sábado, 7 de março de 2015


TEXTO PARA REFLEXÃO: A Rainha e o Espelho

"Era uma vez...
Uma rainha que vivia em um castelo.
Ela tinha uma varinha mágica que fazia as pessoas bonitas ou feias, alegres ou triste, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas, ela também tinha um espelho mágico. Um dia, querendo avaliar sua beleza, também ele perguntou ao espelho:
- Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?
O espelho olhou bem para ela e respondeu:
- Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta não é uma resposta assim tão simples. Hoje em dia para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros.
Atônita, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe ocorreu perguntar:
- Como assim?
- Veja bem, respondeu o espelho - Em primeiro lugar, preciso saber por que Vossa Majestade fez essa pergunta, ou seja, o que pretende fazer com minha resposta. Pretende apenas levantar dados sobre o seu ibope no castelo? Pretende examinar seu nível de beleza, comparando-o com o de outras pessoas ou sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum critério externo? É uma avaliação considerando a norma ou critérios predeterminados? De toda forma, é preciso, ainda, que3 Vossa Majestade me diga se pretende fazer uma classificação dos resultados.
E continuo o espelho:
- além disso, eu preciso que Vossa Majestade me defina com que bases devo fazer a avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto? Quem devo consultar para fazer essa análise? Por exemplo: se utilizar parâmetros nacionais, poderei ter outra resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre os anões, a branca de Neve ganha estourado. Mas, se perguntar aos seus conselheiros, acho que minha rainha terá o primeiro lugar. Depois, ainda tem o seguinte - continuou o espelho: - Como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas? Posso utilizar alguma prova para verificar o grau dessa beleza? Utilizo a observação?
Finalmente, concluiu o espelho: - Será que estou sendo justo? tanto são os pontos a considerar..."
(adaptado de Utilization-Focused Evaluation. Londres, Sage Pub.,1997, de Michael quinn Patton 




A que ponto nós alunos somos bemavaliados por nossos professores? será que somos béns avaliados ou deixamos de ser ? será que eles se preocupa com o a nossa aprendizagem? esses sao pontos que devem ser revistos, avaliação é fundamental dentro do contextoda educação....


A flor da Honestidade


Conta-se que na China antiga, um príncipe da região norte do país estava às vésperas de ser coroado imperador. Antes, porém, ele deveria se casar.
Conhecendo as exigências das leis e os costumes locais, ele resolveu promover uma disputa entre as moças da China, da nobreza ou não.
Feito o anúncio oficial, o príncipe marcou o dia em que receberia todas as pretendentes e lançaria o desafio. A vencedora seria sua esposa e imperatriz.
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha tinha profundo amor pelo príncipe mas, sendo plebeia, nem podia sonhar em participar. Ao chegar em casa e contar sobre a cerimônia marcada para breve, a velha serva espantou-se, ao saber que a filha pretendia ir a celebração. Indagou, incrédula:
- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes as mais belas e ricas moças da corte. Tire essa ideia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura!
- Não querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca. Sei que jamais poderei ser escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, e isso basta para eu ser feliz.
Chegado o dia do lançamento do desafio, a jovem plebeia chegou ao palácio. E de fato, lá estavam as mais belas moças da nobreza, com belas roupas, com joias finas, e todas com a firme intenção de se tornar imperatriz.
Após uma grande espera, o príncipe finalmente anunciou o desafio:
- Darei uma semente a cada uma de vocês. Aquela que, dentro de seis meses, trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e imperatriz da China.
Na casa da velha serva, sua resignada filha se esforçava para produzir uma flor a partir da semente recebida. Mesmo não tendo habilidades com jardinagem, ela cuidava com paciência e ternura, na esperança de conseguir uma flor tão bela quanto o seu amor pelo príncipe.
Passaram-se 3 meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia, semana após semana, o tempo foi se esgotando até que se completaram os 6 meses do desafio e nada havia brotado no vaso que ela com tanto carinho cultivava.
Na hora marcada ela estava lá, com seu vaso vazio. Ao contrário dela, as outras moças chegavam com uma flor mais bela que a outra, das mais variadas formas e cores.
Chega por fim o esperado príncipe e entra no salão. Uma por uma, observa todas as pretendentes, todas as flores, inclusive a plebeia e seu vaso vazio. Após uma curta reflexão, aponta a jovem plebeia com sua futura esposa. O salão ecoou uma surpresa geral. Ninguém entendia a escolha daquela que nada havia cultivado. Calmamente o príncipe esclareceu:
- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade. Pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
“Se para vencer, estiver em jogo sua honestidade, perca. Você será sempre um vencedor!”








Texto reflexivo lido e discutido dentro da aula de avaliação da aprendizagem esse texto nos possibilita enxergar o verdeiro sentido da honestidade e qual o seu realvalor para o ser humano.


SÍNTESE
Recuperação da aprendizagem
     
      A recuperação da aprendizagem já era prevista na lei 5692/71. Ela poderia Ser preventiva ou terapêutica. Preventiva seria aquela, que previne que age de imediato, assim que a dificuldade é identificada e terapêutica que está associada á doença, aquela que era feita no final do processo...
1-      Seu significado e importância

     Durante o processo de ensino e de aprendizagem, toda vez que o professor constata que o aluno está tendo dificuldades ou não está conseguindo acompanhar, ele providencia novas estratégias que favorecem as novas aprendizagens.
      Quando ocorre a identificação da dificuldade, imediatamente, devem ser oportunizados novos desafios que facilitem, ao aluno, a aquisição e a construção do seu conhecimento.
     Quando o aluno recebe atendimento individualizado sente-se importante, valorizado, afinal o professor está procurando ajudá-lo, confia nele, acredita na sua capacidade de aprender.
     Os maiores benefícios para o educando estão relacionados à recuperação realizada no decorrer do processo, pois, se vai sendo recuperada cada uma das dificuldades que o aprendiz encontra, vai aumentando sua alta confiança, sua motivação e, consequentemente, seu esforço para aprender fica maior.
2-      Compromisso com a recuperação
      A exigência de recuperação é preocupação dos governantes e dos dirigentes da educação, em subsidiar os meios para facilitar a aplicação da legislação vigente.
     A responsabilidade para garantir este direito é de toda a sociedade, mas, quando o aprendiz está em sala de aula a responsabilidade, primordial, passa a ser do professor. É ele quem deve recorrer a todas as alternativas possíveis para garantir este direito ao aprendiz.
3-      Dificuldade na implantação

3.1 – A concepção existente sobre recuperação

     Muitas vezes, a recuperação passou a ser usada pelo professor como arma para castigar os alunos que lhes causaram problemas de indisciplina durante o ano. Se esse aluno não alcançava a media “ótimo”, automaticamente estava em recuperação. Ou se alcançava, o professor recomendava um esforço através de mais duas semanas de aula.
     Através da recuperação, o aluno deve sentir-se valorizado, com muita confiança no sucesso, a partir das novas oportunidades que vai ter para aprender.

3.2 - Falta de preparo dos professores
     Este é outro problema que merece reflexão e decisão adequadas. São os professores que devem colocar em pratica as diretrizes da nova LDB

3.2.1 Praticas deficientes de avaliação, adotadas pelas escolas.

    Se os professores têm dificuldades em relação à avaliação individualizada de forma ampla envolvendo todas as áreas do desenvolvimento, como vão identificar as dificuldades a serem recuperadas.

3.2.2 Grande variabilidade ou inexistência de objetivos propostos

    Uma das consequências avassaladoras da para a educação do “período tecnicista” é a aversão que muitos professores têm ao planejamento e, especialmente, à elaboração de objetivos.


3.2.3 Baixa eficiência da gestão pedagógica
    
     A sociedade está denunciando, através dos mais diferentes setores, continuamente, que a escola não está realizando, adequadamente, sua função. Isto é constatado até mesmo pelos profissionais que nela atuam. Existe consciência do fato. O que esta faltando é saber, ou quem sabe, querer mudar a situação.

3.2.4- Formalismo do ensino de português, dificultando a competência comunicativa.

     Esta é uma das grandes barreiras encontradas pelos educadores: como fazer com que os educandos dominem a própria língua e desenvolvam a capacidade de comunicação, tanto escrita como falada.

3.2.5 O insuficiente desenvolvimento de competências intelectivas
    
    A grande maioria da população economicamente ativa é fruto de uma escola que não se preocupou com o desenvolvimento do pensamento e da criatividade, mas com a simples transmissão do conhecimento.

3.2.6 Precários métodos de construção curricular

    Esta é uma das dificuldades que está associada às dificuldades de planejamento.

3.2.7- A falta de apoio pedagógico e rumos didáticos
    São poucas as escolas que tem o apoio pedagógico necessário, a grande maioria de escolas, especialmente das redes publicas, não tem o supervisor escolar...
3.2.8 O ensino desvinculado da realidade

     Sendo a formação do professor, muitas vezes deficiente, predominantemente, teóricas, ele não consegue colocar em pratica o que aprendeu. Em cursos de formação de professores...

3.2.9 A incongruências entre o que se ensina e as efetivas necessidades educativas

3.2.10 Falta de domínio de partes importantes do conteúdo
     O pouco conhecimento do professor sobre seu conteúdo também é uma das denuncias frequentes, tanto por parte dos alunos como por partes de dirigentes, de colegas ou dos próprios professores.

3.3 Inseguranças dos administradores
     Uma das razões que motivou a realização deste trabalho foi ter constatado a angustia de alguns secretários municipais de educação e diretores de escolas de primeiro grau em relação a “esta tal de recuperação que agora deve ser feita”.
Segundo alguns supervisores e diretores de escolas, às vezes coniventes, o que estão ouvindo de muitos professores, é que “agora não podem mais reprovar nenhum aluno Poe isso é necessário recuperar suas notas”.
Assim, a recuperação que deve ser feita é a recuperação dos objetivos não alcançados no decorrer do processo.

3.4 Os problemas do processo avaliativo
     São os resultados das praticas avaliativas que vão indicar o que deve ser recuperado...
     A recuperação é uma medida que, sem a menor duvida, vai contribuir para a melhoria dos índices de aprovação e, mais do que isso, para garantir a aprendizagem e um maior desenvolvimento de nossos estudantes...
4-      Níveis de recuperação
  
      A recuperação da aprendizagem escolar pode ser realizada em três níveis: em nível de sala de aula; em nível de escola; e em nível de secretaria de educação.

4.1 Em nível de sala de aula

     É a recuperação realizada pelo professor, em sala de aula, logo que identifica a dificuldade do aluno. Essa é a primeira, mais importante e mais eficaz forma de recuperação, faz parte dos processos de ensino e de aprendizagem.

4.2 Em nível de escola
Outra forma de recuperação é em nível de escola.

     As escolas necessitam uma estrutura capaz de auxiliar os professores na recuperação extraclasse, que pode ser realizada:

4.3 Em nível de secretaria de educação

     Nas secretarias de educação existirá uma sala de estudos que absorva esta tarefa em relação aos casos mais difíceis. Naturalmente que, se o trabalho for bem feito, em nível de sala de aula ou de escola, não haverá acumulo de casos nas secretarias.
5-      Atenção aos aspectos afetivos

     Em qualquer uma das formas de recuperação sugeridas é muito importante que fique bem claro para o aprendiz e para os pais, que as pessoas tem ritmos diferentes de aprendizagem...


REFERÊNCIA

MELCHIOR, Maria Celina. Recuperação da aprendizagem. In: MELCHIOR, Maria Celina. O sucesso escolar através da avaliação e da recuperação. 2. Ed. Porto alegre: Premier, 2004, p.67-92.



Sintese do texto recuperação da aprendizagem elaborada para o seminario de mesmo nome, esse texto possibilitar ver até onde e que ponto a recuperação da aprendizagem é colocada no cotidiano escolar visa também os pontos fundamentas da recuperação.



O professor girafa
    
A girafa, este animal é de certa forma superior aos outros animais em questão de olhar do alto com sua alta estrutura, se faz grande e se sente estupendamente orgulhoso se ainda não observou uma girafa então chegou a hora, pois, ela ao andar mostra sua forma orgulhosa de caminhar talvez por ser alta e por ver os animais menores inferiores à sua altura.
     O professor girafa age dessa forma a analogia que faço aqui sobre o professor e a girafa não e nem tanto pela questão da altura e sim pela forma como ele ver seus alunos sob um ponto de vista superior e de submeter seus discentes a seres inferiores esse professor é orgulhoso e metido pois gosta de diminuir seus alunos e até mesmo a outros professores acha que por ser professor tem a prepotência de diminuir seus alunos levando-os a crer que não são importantes e que não sabem de nada assim querendo se sobressair como o maior e que ele por esta a frente de uma sala de aula ou  disciplina se acha em muitos casos o detentor do conhecimento e por isso se sente superior, esse tipo de professor não é bom para a educação e para formar bons cidadãos para a sociedade logo deve ser substituído, pois ele ao invés de fazer com que a educação melhore e os alunos aprendam logo por essa forma de agi só prejudica-a.
      Então professor girafa e prepotente chegou sua vez de mudar seus hábitos de ensino ou então ceda seu lugar a um profissional que queira realmente mudar a educação e deixa-la de cara nova, pois de você não precisamos, queremos bons educadores profissionais e não maus exemplos que ao invés de fazer com que a educação avance só queira diminuí-la então mudem se quiser assumir sua profissão.

Pois, existe bons professores que lhe pode substituir, se quiser permanecer na profissão diminua sua prepotência e se coloque como um ser de bom caráter da forma que a profissão exige tá ai meu conselho pra você, mude para ser bem querido por seus alunos e não um carrasco desprezível e inaceitável por alunos que queira se ver livre de você.


Texto criado por mim com a finalidade de mostra as caracteristica de um professor que se acha prepotente diante de seus alunos, e que em particular jame deparei com professsor desse perfil espero que não veja por um lado ruim pois apenas foi criado de acordo com meu ponto de vista em relação a esse profissional que deve ser o melhor dentre todos já que é um formador pra sociedade...
Relato da minha vida de estudante



      Ao que me lembro durante meu percurso como estudante não foi fácil para mim, sempre estudei em escolas publicas onde a qualidade de ensino não é tão boa e que às vezes deixa a desejar, tanto pela escola quanto pelos professores que não avalia o aluno de forma adequada procurando ajuda-lo, sei que mesmo eu vindo desse meio não foi tão fácil para eu passar por essas dificuldades pela forma de avaliação que é utilizada até os dias de hoje a determinada prova fui reprovado na 1ª serie do ensino fundamental hoje denominado 1º ano do ensino fundamental daí fiquei um ano atrasado. 
     Com relação à leitura enfrentei também uma grande dificuldade, pois eu não sentia interesse em ler e pelo que eu lembre nenhum dos professores me incentivava e a leitura só era feita em sala de aula com os livros que naquele tempo não podia sair da escola então esse foi um dos problemas que eu enfrentei até a 4ª serie do ensino fundamental, mas isso não foi palio para eu deixar para trás, pois eu tinha a influencia da minha família que sempre me motivou a estudar e através dessa motivação fui contornando os obstáculos que surgia diante do meu caminho que eu tinha a percorrer.
    Mesmo eu sentindo dificuldade com a leitura naquele tempo e sem ter livros que me desse o suporte necessário para aquele problema eu lembro que pelo incentivo da minha família e por minha vontade que eu tinha em estudar e aprender logo tudo que eu via que tinha leitura eu sempre pegava pra ler e isso crê que foi algo que meu deu suporte dentro do processo da leitura e na minha aprendizagem, mas não foi o bastante para eu passar de ano da 4ª serie para a 5ª seria e mais uma vez fiquei para trás mais aqui nesse momento posso dizer que eu fui perseguido pelo professor que me reprovou por ruindade, pois nesse momento eu já fazia uso de uma boa leitura e era esforçado com relação ao estudo esse foi um ponto negativo que guardo até hoje em minha mente a reprovação vinda por parte desse professor que me colocou nessa situação. 
     Negativa, ficaram mais um ano e no seguinte consegui chegar a 5ª serie nessa faze eu consegui desenvolver minhas habilidades com a leitura bem melhor, pois tive um maior contato com os livros das disciplinas e tinha todo o incentivo dos professore que sempre me motiva a ler, pois tenho lembrança de uma professora que me falou se eu estivesse o habito da leitura eu conseguiria chegar longe, pois a leitura nos abres caminhos e com esse conselho pude sentir cada vez mais a vontade de ler e hoje uma das coisas que eu mais gosto de fazer isso pois me proporciona de certa forma um grande incentivo pelo estudo, nessa categoria de ensino os professores faziam uso da prova e de trabalhos pesquisados que davam pontos extras para quem lesse o assunto em casa e na hora da aula debatesse o assunto em sala de aula, mas por mais que eu goste de ler uma das coisas que até então ainda eu não goste é esse ato de debater em sala de aula eu posso entende do determinado assunto, mas eu não sou chegado ao debate e isso é algo que ainda eu preciso eliminar da minha vida. questão do medo de falar em publico, mas acredito que a questão do debate é uma forma proveitosa de expor e adquirir ideias, da 5ª serie até o 3 º ano do médio hoje denominado 3ª serie do médio a minha vida de estudante foi bem melhor pois, não foi tão complicada o quanto era nos anos iniciais, sei que o ensino nessas series em escolas publicas são bons mas aprendi um pouco mesmo com as dificuldade que sobrecaia sobre mim.
    Sou grato a alguns professores que serviu como motivadores para mim fazer forte nos momentos que eu pensava em desistir da sala de aula, pois me deparei com professores que não eram bons e que são esses que ao invés de motivar os alunos age ao contrario desmotivando com o seu modo de ensino e que de certa forma acaba por afastar seus alunos de sala de aula o professor tem que ajudar o aluno e não desajudar,  hoje estou na universidade e vejo que em certos casos a questão da avaliação por meio de provas se dar Igual ao ensino fundamental e médio um processo excludente que só visa à nota e não o que realmente tem que ser visto que é a aprendizagem e o conhecimento do aluno isso sim é fundamental para que o aluno venha se desenvolver em questão a aprendizagem.
      O aluno precisa de chance e oportunidades para crescer em conhecimento e a questão da prova tira isso do aluno, pois pela ótica clara podemos enxergar que uma prova vai apenas medir a nota do aluno mais se esquece da aprendizagem e do conhecimento, o aluno pode apenas decorar o assunto para fazer a prova e depois esquece então de nada adianta então o que deve ser feito é um maior investimento no aluno e na sua aprendizagem só assim a educação com certeza terá uma melhor mudança.    




Relato da minha vida durante o percurso que tenho dentro da vida de estudante, coloco  aqui uma parte da minha vida e as experiencias que vivi.
Síntese do seminário
Pratica escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude
     ... Todavia, uma visão culposa do erro possibilita sua utilização de forma construtiva. (p.189)
O castigo escolar a partir do erro
     As condutas dos alunos consideradas como erros tem dado margem, na prática escolar, tanto no passado como no presente, às mais variadas formas de castigos por partes do professor, indo desde as mais visíveis até as mais sutis. (p.189)
     Uma forma intermediaria de castigo, entre o físico e o moral, era deixar o aluno “em pé”, durante a aula, enquanto os colegas permaneciam sentados. Neste caso era castigado fisicamente, pela posição, e moralmente, pelo fato de tornar-se visível a todos os colegas a sua fragilidade. Era a exposição publica do erro. (p.190)
     Uma forma de castigar um pouco mais sutil que as anteriores, que existiu no passado e que ainda existe, é a pratica pela qual o professor cria um clima de medo, tensão e ansiedade entre os alunos: faz uma pergunta a um deles, passando-a para um segundo, terceiro e assim por diante gerando tensão nos alunos... (p.190)
     Uma modalidade diversa do castigo é a ameaça do castigo. O aluno sofre por antecipação, pois fica na expectativa do castigo que poderá vir e numa permanente atitude de defesa. São as ameaças de futuras repressões, caso os alunos não caminhe bem nas condutas que devem ser aprendidas, sejam elas cognitivas ou não. (p.191)
      Sabemos que outras formas mais sutis de castigar têm sido utilizadas ainda hoje, tais como: a gozação com um aluno que não foi bem; a ridicularização de um erro; a ameaça de reprovação; o teste “relâmpago”, como foi denominado aquele que é realizado para “pegar os alunos de surpresa”... (p. 191)
As razões do uso do castigo
     A ideia e a pratica do castigo decorrem da concepção de que as condutas de um sujeito- aqui, no caso, o aluno- que não correspondem a um determinado padrão preestabelecido, merecem ser castigadas, a fim de que ele “pague” por seu erro e “aprenda” a assumir a conduta que seria correta. (p.193)
     Nessa perspectiva, o erro é sempre fonte de condenação e castigo, porque decorre de uma culpa e esta, segundo os padrões correntes de entendimento, deve ser reparada. (p.193)
     Contudo, o erro poderia ser visto como fonte de virtude, ou seja, de crescimento. O que implicaria estar aberto a observar o acontecimento como acontecimento, não como erro;... (p.194-195)
     É preciso, antes de mais nada, observar, para depois julgar. Nossa pratica, entretanto, tem sido inversa: primeiro colocamos a barreira do julgamento, e só depois tentamos observar os fatos. Neste caso, a observação fica “borrada” pelo julgamento. Certamente, não é fácil observar primeiro para depois julgar, mas é preciso aprender esta conduta, se queremos usar o erro como fonte de virtude, ou seja, de crescimento. (p.195)
O que é o erro?
      A ideia de erro só emerge no contexto da existência de um padrão considerado correto. A solução insatisfatória de um problema só pode ser considerada errada a partir do momento em que se tem uma forma considerada correta de resolvê-lo, uma conduta é considerada errada na medida em que se em uma definição de como seria considerada correta e assim por diante. P.(195)
     Em metodologia da ciência, sempre se diz que há um caminho aleatório pelo qual a humanidade tentou produzir a ciência – o método da “tentativa do acerto e do erro”. Ou seja, para produzir conhecimento, ia se tentando; se desse certo, obtinha-se um conhecimento,caso contrário, não havia conhecimento e ia-se tentando novamente. (p.195-196)
     No caso da aprendizagem escolar, pode ocorrer o erro na manifestação da conduta aprendida, uma vez que já tenha o padrão do conhecimento das habilidades ou das soluções a serem aprendidas. Quando um aluno, em uma prova ou em uma pratica, manifesta não ter adquirido determinado conhecimento ou habilidade, por meio de uma conduta que não condiz com o padrão existente, então podemos dizer que ele errou. Cometeu um erro em relação ao padrão. (p.197)
O uso do erro como fonte de virtude
     Os erros da aprendizagem, que emergem a partir de um padrão de conduta cognitivo ou pratico já estabelecido pela ciência ou pela tecnologia, servem positivamente de ponto de partida para o avanço, na medida em que são identificados e compreendidos, e sua compreensão é o passo fundamental para a sua superação. (p.198)
     O erro para Ser utilizado como fonte de virtude ou de crescimento, necessita de efetiva verificação, para ver se estamos diante dele ou da valorização preconceituosa de um fato; e de esforço, visando compreender o erro quanto a sua constituição (como é esse erro?) e origem (como emergiu esse erro?). (p.198)
     O erro, especialmente no caso no caso da aprendizagem, não deve ser fonte d castigo, pois é um suporte para a autocompreensão... (p.198)
      Assim sendo o erro não é fonte para o castigo, mas suporte para o crescimento... O erro, aqui, é visto é visto como algo dinâmico, como caminho para o avanço. (p.198)
O erro e a avaliação da aprendizagem escolar
     A avaliação não deveria ser fonte de decisão sobre o castigo, mas de decisão sobre os caminhos do crescimento sadio e feliz. (p.199)
Conclusão
      Nesta reflexão, importa deixa claro que não estamos fazendo uma apologia do erro e do insucesso como fontes necessárias do conhecimento... Por sobre o insucesso e o erro não se devem acrescer a culpa e o castigo. Ocorrendo o insucesso ou o erro, aprendamos a retirar deles os melhores e os mais significativos benefícios. (p.199-200)

Referencias

LUCKESI, Cipriano Carlos. Pratica escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 189-200.


As vezes o erro é visto de forma negativa por muitos mas esquece que omesmo tem sua parte positiva pois é atravéss do erro que se aprimora o conhecimento e nos leva a crescer na aprendizagem.