Mapa conceitual from Edson Cr
Olá, esse blog foi criado com a finalidade de disponibilizar meus trabalhos produzidos na disciplina de avaliação da aprendizagem, cuja mesma nos dar uma visão mais abrangente de como se deve avaliar e suas finalidades para a educação.
terça-feira, 17 de março de 2015
sábado, 7 de março de 2015
TEXTO PARA REFLEXÃO: A Rainha e o
Espelho
"Era uma vez...
Uma rainha que vivia em um castelo.
Ela tinha uma varinha mágica que fazia as pessoas bonitas ou feias, alegres ou triste, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas, ela também tinha um espelho mágico. Um dia, querendo avaliar sua beleza, também ele perguntou ao espelho:
- Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?
O espelho olhou bem para ela e respondeu:
- Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta não é uma resposta assim tão simples. Hoje em dia para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros.
Atônita, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe ocorreu perguntar:
- Como assim?
- Veja bem, respondeu o espelho - Em primeiro lugar, preciso saber por que Vossa Majestade fez essa pergunta, ou seja, o que pretende fazer com minha resposta. Pretende apenas levantar dados sobre o seu ibope no castelo? Pretende examinar seu nível de beleza, comparando-o com o de outras pessoas ou sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum critério externo? É uma avaliação considerando a norma ou critérios predeterminados? De toda forma, é preciso, ainda, que3 Vossa Majestade me diga se pretende fazer uma classificação dos resultados.
E continuo o espelho:
- além disso, eu preciso que Vossa Majestade me defina com que bases devo fazer a avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto? Quem devo consultar para fazer essa análise? Por exemplo: se utilizar parâmetros nacionais, poderei ter outra resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre os anões, a branca de Neve ganha estourado. Mas, se perguntar aos seus conselheiros, acho que minha rainha terá o primeiro lugar. Depois, ainda tem o seguinte - continuou o espelho: - Como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas? Posso utilizar alguma prova para verificar o grau dessa beleza? Utilizo a observação?
Finalmente, concluiu o espelho: - Será que estou sendo justo? tanto são os pontos a considerar..."
(adaptado de
Utilization-Focused Evaluation. Londres, Sage Pub.,1997, de Michael quinn Patton
A que ponto nós alunos somos bemavaliados por nossos professores? será que somos béns avaliados ou deixamos de ser ? será que eles se preocupa com o a nossa aprendizagem? esses sao pontos que devem ser revistos, avaliação é fundamental dentro do contextoda educação....
A flor da Honestidade
Conta-se que na China antiga, um príncipe da região norte do país estava
às vésperas de ser coroado imperador. Antes, porém, ele deveria se casar.
Conhecendo as exigências das leis e os costumes locais, ele resolveu
promover uma disputa entre as moças da China, da nobreza ou não.
Feito o anúncio oficial, o príncipe marcou o dia em que receberia todas
as pretendentes e lançaria o desafio. A vencedora seria sua esposa e
imperatriz.
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os
comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua
jovem filha tinha profundo amor pelo príncipe mas, sendo plebeia, nem podia
sonhar em participar. Ao chegar em casa e contar sobre a cerimônia marcada para
breve, a velha serva espantou-se, ao saber que a filha pretendia ir a
celebração. Indagou, incrédula:
- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes as mais belas e
ricas moças da corte. Tire essa ideia insensata da cabeça, eu sei que você deve
estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura!
- Não querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca. Sei que
jamais poderei ser escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos
alguns momentos perto do príncipe, e isso basta para eu ser feliz.
Chegado o dia do lançamento do desafio, a jovem plebeia chegou ao
palácio. E de fato, lá estavam as mais belas moças da nobreza, com belas
roupas, com joias finas, e todas com a firme intenção de se tornar imperatriz.
Após uma grande espera, o príncipe finalmente anunciou o desafio:
- Darei uma semente a cada uma de vocês. Aquela que, dentro de seis
meses, trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e imperatriz da
China.
Na casa da velha serva, sua resignada filha se esforçava para produzir
uma flor a partir da semente recebida. Mesmo não tendo habilidades com
jardinagem, ela cuidava com paciência e ternura, na esperança de conseguir uma
flor tão bela quanto o seu amor pelo príncipe.
Passaram-se 3 meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos
os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia, semana após
semana, o tempo foi se esgotando até que se completaram os 6 meses do desafio e
nada havia brotado no vaso que ela com tanto carinho cultivava.
Na hora marcada ela estava lá, com seu vaso vazio. Ao contrário dela, as
outras moças chegavam com uma flor mais bela que a outra, das mais variadas
formas e cores.
Chega por fim o esperado príncipe e entra no salão. Uma por uma, observa
todas as pretendentes, todas as flores, inclusive a plebeia e seu vaso vazio.
Após uma curta reflexão, aponta a jovem plebeia com sua futura esposa. O salão
ecoou uma surpresa geral. Ninguém entendia a escolha daquela que nada havia
cultivado. Calmamente o príncipe esclareceu:
- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar
uma imperatriz. A flor da honestidade. Pois todas as sementes que entreguei
eram estéreis.
“Se para vencer, estiver em jogo sua honestidade, perca. Você será
sempre um vencedor!”
Texto reflexivo lido e discutido dentro da aula de avaliação da aprendizagem esse texto nos possibilita enxergar o verdeiro sentido da honestidade e qual o seu realvalor para o ser humano.
SÍNTESE
Recuperação da aprendizagem
A recuperação da aprendizagem já era prevista na lei 5692/71. Ela poderia Ser preventiva ou terapêutica. Preventiva seria aquela, que previne que age de imediato, assim que a dificuldade é identificada e terapêutica que está associada á doença, aquela que era feita no final do processo...
1-
Seu
significado e importância
Durante o processo de ensino e de
aprendizagem, toda vez que o professor constata que o aluno está tendo
dificuldades ou não está conseguindo acompanhar, ele providencia novas estratégias
que favorecem as novas aprendizagens.
Quando ocorre a identificação da
dificuldade, imediatamente, devem ser oportunizados novos desafios que
facilitem, ao aluno, a aquisição e a construção do seu conhecimento.
Quando o aluno recebe atendimento
individualizado sente-se importante, valorizado, afinal o professor está
procurando ajudá-lo, confia nele, acredita na sua capacidade de aprender.
Os maiores benefícios para o educando
estão relacionados à recuperação realizada no decorrer do processo, pois, se
vai sendo recuperada cada uma das dificuldades que o aprendiz encontra, vai
aumentando sua alta confiança, sua motivação e, consequentemente, seu esforço
para aprender fica maior.
2-
Compromisso
com a recuperação
A exigência de recuperação é preocupação
dos governantes e dos dirigentes da educação, em subsidiar os meios para
facilitar a aplicação da legislação vigente.
A responsabilidade para garantir este
direito é de toda a sociedade, mas, quando o aprendiz está em sala de aula a
responsabilidade, primordial, passa a ser do professor. É ele quem deve
recorrer a todas as alternativas possíveis para garantir este direito ao
aprendiz.
3-
Dificuldade
na implantação
3.1 – A concepção existente sobre
recuperação
Muitas vezes, a recuperação passou a ser
usada pelo professor como arma para castigar os alunos que lhes causaram
problemas de indisciplina durante o ano. Se esse aluno não alcançava a media
“ótimo”, automaticamente estava em recuperação. Ou se alcançava, o professor
recomendava um esforço através de mais duas semanas de aula.
Através da recuperação, o aluno deve
sentir-se valorizado, com muita confiança no sucesso, a partir das novas
oportunidades que vai ter para aprender.
3.2 - Falta de preparo dos
professores
Este é outro problema que merece reflexão
e decisão adequadas. São os professores que devem colocar em pratica as
diretrizes da nova LDB
3.2.1 Praticas deficientes de
avaliação, adotadas pelas escolas.
Se os professores têm dificuldades em
relação à avaliação individualizada de forma ampla envolvendo todas as áreas do
desenvolvimento, como vão identificar as dificuldades a serem recuperadas.
3.2.2 Grande variabilidade ou
inexistência de objetivos propostos
Uma das consequências avassaladoras da para
a educação do “período tecnicista” é a aversão que muitos professores têm ao
planejamento e, especialmente, à elaboração de objetivos.
3.2.3 Baixa eficiência da gestão
pedagógica
A sociedade está denunciando, através dos
mais diferentes setores, continuamente, que a escola não está realizando,
adequadamente, sua função. Isto é constatado até mesmo pelos profissionais que
nela atuam. Existe consciência do fato. O que esta faltando é saber, ou quem
sabe, querer mudar a situação.
3.2.4- Formalismo do ensino de
português, dificultando a competência comunicativa.
Esta é uma das grandes barreiras
encontradas pelos educadores: como fazer com que os educandos dominem a própria
língua e desenvolvam a capacidade de comunicação, tanto escrita como falada.
3.2.5 O insuficiente
desenvolvimento de competências intelectivas
A grande maioria da população
economicamente ativa é fruto de uma escola que não se preocupou com o
desenvolvimento do pensamento e da criatividade, mas com a simples transmissão
do conhecimento.
3.2.6 Precários métodos de
construção curricular
Esta é uma das dificuldades que está
associada às dificuldades de planejamento.
3.2.7- A falta de apoio pedagógico
e rumos didáticos
São poucas as escolas que tem o apoio
pedagógico necessário, a grande maioria de escolas, especialmente das redes
publicas, não tem o supervisor escolar...
3.2.8 O ensino desvinculado da
realidade
Sendo a formação do professor, muitas
vezes deficiente, predominantemente, teóricas, ele não consegue colocar em
pratica o que aprendeu. Em cursos de formação de professores...
3.2.9 A incongruências entre o que
se ensina e as efetivas necessidades educativas
3.2.10 Falta de domínio de partes
importantes do conteúdo
O pouco conhecimento do professor sobre
seu conteúdo também é uma das denuncias frequentes, tanto por parte dos alunos
como por partes de dirigentes, de colegas ou dos próprios professores.
3.3 Inseguranças dos
administradores
Uma das razões que motivou a realização
deste trabalho foi ter constatado a angustia de alguns secretários municipais
de educação e diretores de escolas de primeiro grau em relação a “esta tal de
recuperação que agora deve ser feita”.
Segundo
alguns supervisores e diretores de escolas, às vezes coniventes, o que estão
ouvindo de muitos professores, é que “agora não podem mais reprovar nenhum
aluno Poe isso é necessário recuperar suas notas”.
Assim,
a recuperação que deve ser feita é a recuperação dos objetivos não alcançados
no decorrer do processo.
3.4 Os problemas do processo
avaliativo
São os resultados das praticas avaliativas
que vão indicar o que deve ser recuperado...
A recuperação é uma medida que, sem a
menor duvida, vai contribuir para a melhoria dos índices de aprovação e, mais
do que isso, para garantir a aprendizagem e um maior desenvolvimento de nossos
estudantes...
4-
Níveis
de recuperação
A recuperação da aprendizagem escolar
pode ser realizada em três níveis: em nível de sala de aula; em nível de
escola; e em nível de secretaria de educação.
4.1 Em nível de sala de aula
É a recuperação realizada pelo professor,
em sala de aula, logo que identifica a dificuldade do aluno. Essa é a primeira,
mais importante e mais eficaz forma de recuperação, faz parte dos processos de
ensino e de aprendizagem.
4.2 Em nível de escola
Outra forma de recuperação é em
nível de escola.
As escolas necessitam uma estrutura capaz
de auxiliar os professores na recuperação extraclasse, que pode ser realizada:
4.3 Em nível de secretaria de
educação
Nas secretarias de educação existirá uma
sala de estudos que absorva esta tarefa em relação aos casos mais difíceis.
Naturalmente que, se o trabalho for bem feito, em nível de sala de aula ou de
escola, não haverá acumulo de casos nas secretarias.
5-
Atenção
aos aspectos afetivos
Em qualquer uma das formas de recuperação
sugeridas é muito importante que fique bem claro para o aprendiz e para os
pais, que as pessoas tem ritmos diferentes de aprendizagem...
REFERÊNCIA
MELCHIOR,
Maria Celina. Recuperação da aprendizagem. In: MELCHIOR, Maria Celina. O sucesso escolar através da avaliação e da recuperação. 2. Ed.
Porto alegre: Premier, 2004, p.67-92.
Sintese do texto recuperação da aprendizagem elaborada para o seminario de mesmo nome, esse texto possibilitar ver até onde e que ponto a recuperação da aprendizagem é colocada no cotidiano escolar visa também os pontos fundamentas da recuperação.
O
professor girafa
A
girafa, este animal é de certa forma superior aos outros animais em questão de
olhar do alto com sua alta estrutura, se faz grande e se sente estupendamente
orgulhoso se ainda não observou uma girafa então chegou a hora, pois, ela ao
andar mostra sua forma orgulhosa de caminhar talvez por ser alta e por ver os
animais menores inferiores à sua altura.
O professor girafa age dessa forma a
analogia que faço aqui sobre o professor e a girafa não e nem tanto pela
questão da altura e sim pela forma como ele ver seus alunos sob um ponto de
vista superior e de submeter seus discentes a seres inferiores esse professor é
orgulhoso e metido pois gosta de diminuir seus alunos e até mesmo a outros
professores acha que por ser professor tem a prepotência de diminuir seus
alunos levando-os a crer que não são importantes e que não sabem de nada assim
querendo se sobressair como o maior e que ele por esta a frente de uma sala de
aula ou disciplina se acha em muitos
casos o detentor do conhecimento e por isso se sente superior, esse tipo de
professor não é bom para a educação e para formar bons cidadãos para a
sociedade logo deve ser substituído, pois ele ao invés de fazer com que a
educação melhore e os alunos aprendam logo por essa forma de agi só
prejudica-a.
Então professor girafa e prepotente
chegou sua vez de mudar seus hábitos de ensino ou então ceda seu lugar a um
profissional que queira realmente mudar a educação e deixa-la de cara nova,
pois de você não precisamos, queremos bons educadores profissionais e não maus
exemplos que ao invés de fazer com que a educação avance só queira diminuí-la
então mudem se quiser assumir sua profissão.
Pois,
existe bons professores que lhe pode substituir, se quiser permanecer na
profissão diminua sua prepotência e se coloque como um ser de bom caráter da
forma que a profissão exige tá ai meu conselho pra você, mude para ser bem
querido por seus alunos e não um carrasco desprezível e inaceitável por alunos
que queira se ver livre de você.
Texto criado por mim com a finalidade de mostra as caracteristica de um professor que se acha prepotente diante de seus alunos, e que em particular jame deparei com professsor desse perfil espero que não veja por um lado ruim pois apenas foi criado de acordo com meu ponto de vista em relação a esse profissional que deve ser o melhor dentre todos já que é um formador pra sociedade...
Relato da minha vida de estudante
Ao que me lembro durante meu percurso
como estudante não foi fácil para mim, sempre estudei em escolas publicas onde
a qualidade de ensino não é tão boa e que às vezes deixa a desejar, tanto pela
escola quanto pelos professores que não avalia o aluno de forma adequada
procurando ajuda-lo, sei que mesmo eu vindo desse meio não foi tão fácil para
eu passar por essas dificuldades pela forma de avaliação que é utilizada até os
dias de hoje a determinada prova fui reprovado na 1ª serie do ensino
fundamental hoje denominado 1º ano do ensino fundamental daí fiquei um ano
atrasado.
Com relação à leitura enfrentei também uma grande dificuldade, pois eu não sentia interesse em ler e pelo que eu lembre nenhum dos professores me incentivava e a leitura só era feita em sala de aula com os livros que naquele tempo não podia sair da escola então esse foi um dos problemas que eu enfrentei até a 4ª serie do ensino fundamental, mas isso não foi palio para eu deixar para trás, pois eu tinha a influencia da minha família que sempre me motivou a estudar e através dessa motivação fui contornando os obstáculos que surgia diante do meu caminho que eu tinha a percorrer.
Mesmo eu sentindo dificuldade com a leitura naquele tempo e sem ter livros que me desse o suporte necessário para aquele problema eu lembro que pelo incentivo da minha família e por minha vontade que eu tinha em estudar e aprender logo tudo que eu via que tinha leitura eu sempre pegava pra ler e isso crê que foi algo que meu deu suporte dentro do processo da leitura e na minha aprendizagem, mas não foi o bastante para eu passar de ano da 4ª serie para a 5ª seria e mais uma vez fiquei para trás mais aqui nesse momento posso dizer que eu fui perseguido pelo professor que me reprovou por ruindade, pois nesse momento eu já fazia uso de uma boa leitura e era esforçado com relação ao estudo esse foi um ponto negativo que guardo até hoje em minha mente a reprovação vinda por parte desse professor que me colocou nessa situação.
Negativa, ficaram mais um ano e no seguinte consegui chegar a 5ª serie nessa faze eu consegui desenvolver minhas habilidades com a leitura bem melhor, pois tive um maior contato com os livros das disciplinas e tinha todo o incentivo dos professore que sempre me motiva a ler, pois tenho lembrança de uma professora que me falou se eu estivesse o habito da leitura eu conseguiria chegar longe, pois a leitura nos abres caminhos e com esse conselho pude sentir cada vez mais a vontade de ler e hoje uma das coisas que eu mais gosto de fazer isso pois me proporciona de certa forma um grande incentivo pelo estudo, nessa categoria de ensino os professores faziam uso da prova e de trabalhos pesquisados que davam pontos extras para quem lesse o assunto em casa e na hora da aula debatesse o assunto em sala de aula, mas por mais que eu goste de ler uma das coisas que até então ainda eu não goste é esse ato de debater em sala de aula eu posso entende do determinado assunto, mas eu não sou chegado ao debate e isso é algo que ainda eu preciso eliminar da minha vida. questão do medo de falar em publico, mas acredito que a questão do debate é uma forma proveitosa de expor e adquirir ideias, da 5ª serie até o 3 º ano do médio hoje denominado 3ª serie do médio a minha vida de estudante foi bem melhor pois, não foi tão complicada o quanto era nos anos iniciais, sei que o ensino nessas series em escolas publicas são bons mas aprendi um pouco mesmo com as dificuldade que sobrecaia sobre mim.
Sou grato a alguns professores que serviu como motivadores para mim fazer forte nos momentos que eu pensava em desistir da sala de aula, pois me deparei com professores que não eram bons e que são esses que ao invés de motivar os alunos age ao contrario desmotivando com o seu modo de ensino e que de certa forma acaba por afastar seus alunos de sala de aula o professor tem que ajudar o aluno e não desajudar, hoje estou na universidade e vejo que em certos casos a questão da avaliação por meio de provas se dar Igual ao ensino fundamental e médio um processo excludente que só visa à nota e não o que realmente tem que ser visto que é a aprendizagem e o conhecimento do aluno isso sim é fundamental para que o aluno venha se desenvolver em questão a aprendizagem.
O aluno precisa de chance e oportunidades para crescer em conhecimento e a questão da prova tira isso do aluno, pois pela ótica clara podemos enxergar que uma prova vai apenas medir a nota do aluno mais se esquece da aprendizagem e do conhecimento, o aluno pode apenas decorar o assunto para fazer a prova e depois esquece então de nada adianta então o que deve ser feito é um maior investimento no aluno e na sua aprendizagem só assim a educação com certeza terá uma melhor mudança.
Relato da minha vida durante o percurso que tenho dentro da vida de estudante, coloco aqui uma parte da minha vida e as experiencias que vivi.
Com relação à leitura enfrentei também uma grande dificuldade, pois eu não sentia interesse em ler e pelo que eu lembre nenhum dos professores me incentivava e a leitura só era feita em sala de aula com os livros que naquele tempo não podia sair da escola então esse foi um dos problemas que eu enfrentei até a 4ª serie do ensino fundamental, mas isso não foi palio para eu deixar para trás, pois eu tinha a influencia da minha família que sempre me motivou a estudar e através dessa motivação fui contornando os obstáculos que surgia diante do meu caminho que eu tinha a percorrer.
Mesmo eu sentindo dificuldade com a leitura naquele tempo e sem ter livros que me desse o suporte necessário para aquele problema eu lembro que pelo incentivo da minha família e por minha vontade que eu tinha em estudar e aprender logo tudo que eu via que tinha leitura eu sempre pegava pra ler e isso crê que foi algo que meu deu suporte dentro do processo da leitura e na minha aprendizagem, mas não foi o bastante para eu passar de ano da 4ª serie para a 5ª seria e mais uma vez fiquei para trás mais aqui nesse momento posso dizer que eu fui perseguido pelo professor que me reprovou por ruindade, pois nesse momento eu já fazia uso de uma boa leitura e era esforçado com relação ao estudo esse foi um ponto negativo que guardo até hoje em minha mente a reprovação vinda por parte desse professor que me colocou nessa situação.
Negativa, ficaram mais um ano e no seguinte consegui chegar a 5ª serie nessa faze eu consegui desenvolver minhas habilidades com a leitura bem melhor, pois tive um maior contato com os livros das disciplinas e tinha todo o incentivo dos professore que sempre me motiva a ler, pois tenho lembrança de uma professora que me falou se eu estivesse o habito da leitura eu conseguiria chegar longe, pois a leitura nos abres caminhos e com esse conselho pude sentir cada vez mais a vontade de ler e hoje uma das coisas que eu mais gosto de fazer isso pois me proporciona de certa forma um grande incentivo pelo estudo, nessa categoria de ensino os professores faziam uso da prova e de trabalhos pesquisados que davam pontos extras para quem lesse o assunto em casa e na hora da aula debatesse o assunto em sala de aula, mas por mais que eu goste de ler uma das coisas que até então ainda eu não goste é esse ato de debater em sala de aula eu posso entende do determinado assunto, mas eu não sou chegado ao debate e isso é algo que ainda eu preciso eliminar da minha vida. questão do medo de falar em publico, mas acredito que a questão do debate é uma forma proveitosa de expor e adquirir ideias, da 5ª serie até o 3 º ano do médio hoje denominado 3ª serie do médio a minha vida de estudante foi bem melhor pois, não foi tão complicada o quanto era nos anos iniciais, sei que o ensino nessas series em escolas publicas são bons mas aprendi um pouco mesmo com as dificuldade que sobrecaia sobre mim.
Sou grato a alguns professores que serviu como motivadores para mim fazer forte nos momentos que eu pensava em desistir da sala de aula, pois me deparei com professores que não eram bons e que são esses que ao invés de motivar os alunos age ao contrario desmotivando com o seu modo de ensino e que de certa forma acaba por afastar seus alunos de sala de aula o professor tem que ajudar o aluno e não desajudar, hoje estou na universidade e vejo que em certos casos a questão da avaliação por meio de provas se dar Igual ao ensino fundamental e médio um processo excludente que só visa à nota e não o que realmente tem que ser visto que é a aprendizagem e o conhecimento do aluno isso sim é fundamental para que o aluno venha se desenvolver em questão a aprendizagem.
O aluno precisa de chance e oportunidades para crescer em conhecimento e a questão da prova tira isso do aluno, pois pela ótica clara podemos enxergar que uma prova vai apenas medir a nota do aluno mais se esquece da aprendizagem e do conhecimento, o aluno pode apenas decorar o assunto para fazer a prova e depois esquece então de nada adianta então o que deve ser feito é um maior investimento no aluno e na sua aprendizagem só assim a educação com certeza terá uma melhor mudança.
Síntese do seminário
Pratica escolar: do erro como fonte
de castigo ao erro como fonte de virtude
... Todavia, uma visão culposa do erro
possibilita sua utilização de forma construtiva. (p.189)
O castigo escolar a partir do erro
As condutas dos alunos consideradas como
erros tem dado margem, na prática escolar, tanto no passado como no presente,
às mais variadas formas de castigos por partes do professor, indo desde as mais
visíveis até as mais sutis. (p.189)
Uma forma intermediaria de castigo, entre
o físico e o moral, era deixar o aluno “em pé”, durante a aula, enquanto os
colegas permaneciam sentados. Neste caso era castigado fisicamente, pela
posição, e moralmente, pelo fato de tornar-se visível a todos os colegas a sua
fragilidade. Era a exposição publica do erro. (p.190)
Uma forma de castigar um pouco mais sutil
que as anteriores, que existiu no passado e que ainda existe, é a pratica pela
qual o professor cria um clima de medo, tensão e ansiedade entre os alunos: faz
uma pergunta a um deles, passando-a para um segundo, terceiro e assim por
diante gerando tensão nos alunos... (p.190)
Uma modalidade diversa do castigo é a
ameaça do castigo. O aluno sofre por antecipação, pois fica na expectativa do
castigo que poderá vir e numa permanente atitude de defesa. São as ameaças de
futuras repressões, caso os alunos não caminhe bem nas condutas que devem ser
aprendidas, sejam elas cognitivas ou não. (p.191)
Sabemos que outras formas mais sutis de
castigar têm sido utilizadas ainda hoje, tais como: a gozação com um aluno que
não foi bem; a ridicularização de um erro; a ameaça de reprovação; o teste
“relâmpago”, como foi denominado aquele que é realizado para “pegar os alunos
de surpresa”... (p. 191)
As razões do uso do castigo
A ideia e a pratica do castigo decorrem da
concepção de que as condutas de um sujeito- aqui, no caso, o aluno- que não
correspondem a um determinado padrão preestabelecido, merecem ser castigadas, a
fim de que ele “pague” por seu erro e “aprenda” a assumir a conduta que seria
correta. (p.193)
Nessa perspectiva, o erro é sempre fonte
de condenação e castigo, porque decorre de uma culpa e esta, segundo os padrões
correntes de entendimento, deve ser reparada. (p.193)
Contudo, o erro poderia ser visto como
fonte de virtude, ou seja, de crescimento. O que implicaria estar aberto a
observar o acontecimento como acontecimento, não como erro;... (p.194-195)
É preciso, antes de mais nada, observar,
para depois julgar. Nossa pratica, entretanto, tem sido inversa: primeiro
colocamos a barreira do julgamento, e só depois tentamos observar os fatos.
Neste caso, a observação fica “borrada” pelo julgamento. Certamente, não é
fácil observar primeiro para depois julgar, mas é preciso aprender esta
conduta, se queremos usar o erro como fonte de virtude, ou seja, de
crescimento. (p.195)
O que é o erro?
A ideia de erro só emerge no contexto da
existência de um padrão considerado correto. A solução insatisfatória de um
problema só pode ser considerada errada a partir do momento em que se tem uma
forma considerada correta de resolvê-lo, uma conduta é considerada errada na
medida em que se em uma definição de como seria considerada correta e assim por
diante. P.(195)
Em metodologia da ciência, sempre se diz
que há um caminho aleatório pelo qual a humanidade tentou produzir a ciência –
o método da “tentativa do acerto e do erro”. Ou seja, para produzir
conhecimento, ia se tentando; se desse certo, obtinha-se um conhecimento,caso
contrário, não havia conhecimento e ia-se tentando novamente. (p.195-196)
No caso da aprendizagem escolar, pode
ocorrer o erro na manifestação da conduta aprendida, uma vez que já tenha o
padrão do conhecimento das habilidades ou das soluções a serem aprendidas.
Quando um aluno, em uma prova ou em uma pratica, manifesta não ter adquirido
determinado conhecimento ou habilidade, por meio de uma conduta que não condiz
com o padrão existente, então podemos dizer que ele errou. Cometeu um erro em
relação ao padrão. (p.197)
O uso do erro como fonte de virtude
Os erros da aprendizagem, que emergem a
partir de um padrão de conduta cognitivo ou pratico já estabelecido pela
ciência ou pela tecnologia, servem positivamente de ponto de partida para o
avanço, na medida em que são identificados e compreendidos, e sua compreensão é
o passo fundamental para a sua superação. (p.198)
O erro para Ser utilizado como fonte de
virtude ou de crescimento, necessita de efetiva verificação, para ver se
estamos diante dele ou da valorização preconceituosa de um fato; e de esforço,
visando compreender o erro quanto a sua constituição (como é esse erro?) e
origem (como emergiu esse erro?). (p.198)
O erro, especialmente no caso no caso da
aprendizagem, não deve ser fonte d castigo, pois é um suporte para a
autocompreensão... (p.198)
Assim sendo o erro não é fonte para o
castigo, mas suporte para o crescimento... O erro, aqui, é visto é visto como
algo dinâmico, como caminho para o avanço. (p.198)
O erro e a avaliação da aprendizagem
escolar
A avaliação não deveria ser fonte de
decisão sobre o castigo, mas de decisão sobre os caminhos do crescimento sadio
e feliz. (p.199)
Conclusão
Nesta reflexão, importa deixa claro que
não estamos fazendo uma apologia do erro e do insucesso como fontes necessárias
do conhecimento... Por sobre o insucesso e o erro não se devem acrescer a culpa
e o castigo. Ocorrendo o insucesso ou o erro, aprendamos a retirar deles os
melhores e os mais significativos benefícios. (p.199-200)
Referencias
LUCKESI,
Cipriano Carlos. Pratica escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como
fonte de virtude. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem
escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p.
189-200.
As vezes o erro é visto de forma negativa por muitos mas esquece que omesmo tem sua parte positiva pois é atravéss do erro que se aprimora o conhecimento e nos leva a crescer na aprendizagem.
Texto:
avaliação da aprendizagem... Mais uma vez
Decálogo
1º...
Investir no processo de aprendizagem;
“os
educadores tem que investir cada vez, mais em seus educando e se preocupar mais
na questão da aprendizagem dos mesmos”.
2º
o ato de examinar tem como função a classificação do educando, minimamente, em
“aprovado ou reprovado”.
“
esse ato deixa a desejar pois no meu ponto de vista ele não se preocupa com a
aprendizagem do aluno e sim só com a questão da nota então tem que ser
substituído pelo ato da avaliação que visa o aprendizado do aluno”
3º...
Avaliação é diagnóstica, como investigação sobre o desempenho escolar dos
estudantes;
“esse
ato sim é positivo no processo de ensino e aprendizagem pois foca no
aprendizado do aluno que seu foco principal
”
4º
tomar conhecimento somente do que o educando aprendeu não permite investir no
processo, porém somente no produto.
“o
educador além de focar apenas no que o aluno aprendeu, ele tem que ir mais alem
motivando-o a ser ativo e autônomo e assim ele instiga o aluno a ir alem da
sala de aula”.
5º...
O resultado da aprendizagem, manifestada pelo estudante vai se qualificando em
satisfatório ou insatisfatório.
“com o resultado obtido o professor classifica em dois fatores
satisfatório e insatisfatório se for o primeiro o investimento deve continuar
se não foi ele deve busca métodos que possa mudar esse contexto para que venha
ser positivo, pois é de certa forma um investimento no aluno”.
6º...
O ser humano como um “ser em desenvolvimento”, então temos certeza de que o
estudante ainda não aprendeu o que tinha que aprender e, por isso, vamos
investir nele novamente, até que aprenda.
“o professor deve investir no aluno até que ele aprenda já que ele é um
ser que esta sempre em desenvolvimento, daí o professor deve sempre media-lo ao
conhecimento”
7º
o ato de avaliar dedica-se a desvendar impasses e buscar soluções.
“avaliar
tem que observar e buscar soluções para que o processo de aprendizagem possa
ser sempre positivo e não negativo no contexto que tange o conhecimento do
aluno”
8º...
Para o educador atuar centrado na avaliação, necessita conceber o educando como
um ser em movimento, em formação e agir coerentemente a partir dessa concepção.
“o
educador deve sempre está atento aos seus educando observando-os e
estimulando-os, tem que haver uma interação entre eles, o educando esta sempre
em desenvolvimento e aqui podemos ver que é através dessa atitude que o
educador passa avaliar o educando”.
9º
Bom ensino é o ensino de qualidade que investe no processo e, por isso, chega a
produtos significativos e satisfatórios.
“o ensino pra se bom de qualidade tem que haver um investimento, o
professor deve ser qualificado e fazer uso dos melhores métodos de ensino para
com seus alunos”.
10º...
O melhor diagnostico possibilitará a melhor intervenção e, consequentemente os
melhores resultados.
“
tem que ser feito um bom diagnostico dos alunos para que se possa ver quais
métodos de ensinos é mais coerente com a aprendizagem do aluno e só assim será
visto bons resultados”
Referencia
LUCKESI,
Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem... mais uma vez. In: LUCKESI,
Cipriano Carlos. Avaliação da
aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. são Paulo: Cortez,
2011, p. 61-65.
Esse decálogo trás os dez pontos cujos mesmos achei interessante e que nos mostra a questão da avaliação e o diagnóstico que deve ser feito.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR:
APONTAMENTOS SOBRE A PEDAGOGIA DO EXAME
SÍNTESE REFLEXIVA
O texto aborda a questão sobre as praticas de avaliação da aprendizagem dentro do contexto educacional trás também a questão de que a essas praticas ganhou espaços tão amplos dentro do processo de ensino e que a pratica educativa escolar passou a ser direcionada por uma “pedagogia do exame” esse tipo de pedagogia esta voltado “para a questão de resolver provas” e que o olhar do aluno e do professor é mais voltado para o interesse do vestibular e os alunos foca o seu estudo apenas com o objetivo de ingressar por meio das provas seletivas nas universidades logo essa questão de certa forma complica a avaliação do aluno, pois se olhar bem é percebido que o aluno apenas só decora e que não aprende o que tem pra ser aprendido.
No
meu ponto de vista a avaliação devia assumir um papel mais competente com
relação ao aprendizado do aluno de forma que os mesmo pudesse aprender
realmente o assunto abordado, vejo que sobre a questão da avaliação dentro das
escola ainda deixa um pouco a desejar pois, se a escola tem o objetivo de
ensinar e mediar o aluno ao conhecimento logo então a forma que ela tem de
avaliar é observando o aluno e ajudando-os conforme a sua capacidade de
aprendizagem.
Ainda é visto que a pratica pedagógica
ainda esta bem polarizada em dois polos de avaliação que são as provas e os
exames esses dois polos é quem avalia o aluno mas vejo que é uma forma de
avaliação não tão boa mesmo sendo tão usado pelo sistema das escolas que avalia
os alunos por notas, são elas quem determinam se o rendimento dos alunos e se
eles serão ou não reprovados, o aluno tem que ter mas atenção nos estudos as
vezes estudam de forma errada apenas fazendo uso da decoração para ir fazer um
exame ou uma prova e isso de certa forma complica a sua aprendizagem pois, ao
invés dele esta estudando para aprender
ele esta só apenas decorando e décorar de nada adianta para a aprendizagem cuja
mesma não vai esta fixa no aprendizado do aluno.
Há professores que faz uso de provas para
meter medo nos alunos, logo esses que usa esse método para pressionar os alunos
dessa forma ele não esta contribuindo para o aprendizado do aluno e sim derrubando
suas expectativas de aprendizagem já que o professor é um mediador do
conhecimento do aluno ele tem que fazer uso dos melhores métodos de ensino para
poder ajuda-los e sobre a questão das provas eles têm que saber fazer uso delas
de forma adequada para trazer o interesse dos alunos e só dessa forma é que ele
pode aprender, o professor tem que fazer uso de elementos motivadores de ensino
como por exemplos saber avaliar bem os alunos tem que ter uma visão, mas
voltada para a aprendizagem do aluno.
Nesse mesmo texto podemos ver que os
alunos não se dedicam aos estudos por conta dos conteúdos que são importantes,
mas porque se sentem ameaçados pela prova que é um método de avaliar o aluno e
que mete medo em muitos é através da mesma já citada que o aluno recebe uma
nota boa, ruim ou regular, no meu ponto de vista nem sempre uma nota boa é
sinônimo de aprendizagem e absorção do conteúdo, pois muitos alunos fazem uso
de colas e isso sim é algo problemático que tem que ser analisado.
A questão da prova não deveria ser usada
com o intuito de reprovar o aluno e sim de observa a questão da aprendizagem do
mesmo, aprendizagem não é nota e sim o que se absorve, mesmo que a nota sirva
com o propósito de medir o aprendizado do aluno, ela não supri isso, pois a
aprendizagem é continua e que esta sempre em movimento se aprimorando.
REFERENCIA
LUCKESI,
Cipriano Carlos. Avaliação da pedagogia do exame. In: LUCKESI, Cipriano Carlos.
Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed.
São Paulo: Cortez, 2011, p. 35-44
Essa sintese sobre a pedagogia do exame mostra-nos a forma decomo o exame é visto dentro do processo de ensino e aprendizagem.
SINTESE DO TEXTO
UMA POLEMICA COM RELAÇÃO AO EXAME
Dentro do contexto de exame na educação esse sentido foi convertido como um instrumento que tinha por finalidade uma esperança em melhorar a educação, aqui é visto como que o mesmo já citado era empregado pra ver se o aluno realmente tinha absorvido o conteúdo já que era feito após o termino do conteúdo exposto.
O exame não chegou a solucionar os
problemas que existia na educação, pois a muito que ser revisto, com relação ao
exame dentro das instituições escolares esse mesmo tinha o objetivo de
investigar a qualidade da educação para a sociedade, o exame é até então um
instrumento cujo usado para analisar o conhecimento do aluno, só que por, mas
que o método do exame seja usado pelos professores ele não será capaz de
realmente afirmar o quanto foi que o aluno absorveu, meu ponto de vista não se
pode ser medido o aprendizado de um sujeito.
Hoje por mais que os professores tente
medir o aprendizado do aluno creio que eles não conseguem, pois no meu ponto de
vista é complicado e de certa forma difícil de ser medido o aprendizado que o
aluno obtém. Uma nota é dada ao aluno através do exame que é proposto pelo
professor essa mesma vai ser atribuída conforme as questões certas respondidas sobre
determinado assunto.
O professor tem que realmente avaliar se o
aluno aprendeu aquele determinado assunto independente da nota dada através de
debates sobre o assunto proposto só assim ele vera se realmente o aluno
conseguiu absorver o conteúdo, apesar desse pensamento sei que o sistema nunca
vai tirar a questão da nota já que o aluno em categoria de bom, razoável e ruim
com relação ao que aprende e essa ainda é a forma mais eficiente adotada até
hoje para avaliar o aluno. Essa questão da nota foi uma herança que o sistema
escolar herdou desde muito tempo no século XIX e que até na atualidade é
executada.
O exame com relação a nota e ao aluno ele
tem a finalidade de obter um resultado sobre a questão do que o aluno absorveu
do conteúdo em sala de aula apresentado pelo professor , o exame não chega a
resolver os problemas sobre o aprendizado dos alunos a não ser que os
professores observa cada aluno e veja sua dificuldade com relação ao
aprendizado através dessa observação começa a interagir com os mesmos para
obter uma melhor informação sobre os mesmo ou seja sobre os alunos.
Nesse texto é visto que a questão do exame
ingressa no cenário educativo através da universidade medieval com a finalidade
de avaliar o aluno, podemos ver também que só eram apresentados ao exame os
alunos que estivessem preparados para obter bons êxitos, então com relação ao
exame podemos ver que ele era de certa forma bem rigoroso com relação aos
alunos.
Hoje pode ser revista a questão de quando
o aluno não aprende o professor deve revisar o seu método de ensino, pois é a
metodologia adequada que vai fazer com que o aluno aprenda melhor, pois é o
método o instrumento central do qual o professor deve fazer uso em suas aulas.
O aluno tem que sentir prazer pelos
estudos sentimento que de certa forma esta ficando esquecido no tempo, ele tem
que gostar das aulas para poder sentir o incentivo pelo aprendizado e isso
também tem que vim do professor em suas aulas, ele tem que fazer uso dos
melhores métodos para poder atrair o interesse dos alunos.
Dentro do século XX a pedagogia deixou de
referir-se ao termo exame que foi substituído por teste que posteriormente foi
substituído por avaliação em termo também que serve para designar a avaliação
do aluno. Os testes em 1920 eram empregados na seleção das forças armadas, nos
conjunto social e nas escolas, até hoje ainda podemos ver que os testes é ainda
usado.
O contexto dos testes de inteligência era
utilizado para justificar a necessidade de eliminar aos que por seu acesso
coeficiente não deviam estar na escola, então aqui serve para eliminar
candidatos que não estiver preparado para esta ali naquela instituição. Pois o
aluno tinha que ter inteligência para ingressar na instituição Podemos ver que os
textos serviam para avaliar a capacidade dos que estavam a dele, que a partir
dos testes era visto quais alunos ou estudantes mereciam receber uma melhor
qualidade de ensino conforme sua inteligência.
Há uma questão que deve ser vista os
professores só preparam os alunos para resolver exames e isso é o que interessa
para o aluno é apenas as notas acredito que isso é um equivoco, pois o aluno
tem que sentir o interesse pelo estudo e não apenas ao pela nota que será
obtida.
As escolas tem que ter maior ênfase na
aprendizagem dos alunos, pois só assim a educação irá evoluir de forma mais
positiva e atrai cada vez mais o interesse do aluno para os estudos, a sala de
aula tem que ser recuperada como um espaço de reflexão, debate e organização do
pensamento original.
Com isso a sala de aula será melhorada e
funcionando de acordo com os preceitos corretos sobre a educação e o
aprendizado dos alunos independente da forma de avaliação dos alunos, pois seja
exames, testes ou outro tipo de avaliação que seja aplicado pelas escolas.
Logo o exame não é um ato avaliativo cujo
analisa a aprendizagem do aluno, no entanto a questão da avaliação deve ser,
mas frequente dentro das instituições de ensino substituindo o exame, em meu
ponto de vista é a avaliação quem mas se importa com a questão da aprendizagem
e o conhecimento do aluno logo ela deve ser mas aplicada nas salas de aulas
para fazer mas observação dos alunos ali presente.
REFERENCIA
BARRIGA,
Angel Diaz. Uma polemica em relação ao exame. In: ESTEBAN, Maria Teresa (org.).
Avaliação: uma pratica em busca de
novos sentidos. 5. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2013, p.13-37.
Essa sintese nos trás uma abordagem sobre o exame que ainda é visto dentro das escolas, mas é um tipo avalição que não surte tanta positividade dentro da aprendizagem.
SER PROFESSORA: AVALIAR E SER
AVALIADA
FICHAMENTO
A professora deve informar o que cada aluno e aluna sabe e atribuir um valor a seus conhecimentos. Tarefa árdua, constantemente aprendida como um processo simples. (p.13)
“A professora deve estar sempre acompanhando o
aprendizado do aluno já que é mediadora do conhecimento e daí ela é responsável
pelo aprendizado dos seus alunos (a)s”
A
avaliação como tarefa escolar, para estudantes e professores, inscreve-se num
conjunto de práticas sócias que tomam o conhecimento como meio para manipular e
dominar o mundo, percebido mediante uma concepção mecanicista da natureza [...].
(p.15)
“A avaliação é um
processo pelo qual os professores procuram avaliar o aluno tendo como objetivo
ver se o mesmo absolveu o conteúdo anterior a avaliação, mas em meu ponto de
vista acho que nem toda avaliação justifica a aprendizagem do aluno pois muitos
dos mesmo faz uma avaliação baseado nas escolas”
A
avaliação classificatória configura-se com as ideias de mérito. Julgamento
punição e recompensa, exigindo o distanciamento entre os sujeitos que se
entrelaçam nas praticas escolares cotidianas. Assim a professora precisa tornar
o outro sujeito da relação um objeto de conhecimento [...]. (p.15)
“Dentro da pratica
avaliativa o aluno se encontra em uma determinada situação a qual deve fazer
uso de seus conhecimentos, pois é através dele que o mesmo vai esta, apto a ser
bem avaliado já que o objetivo da professora é ver se suas praticas de ensino
esta ou não sendo adequada as suas aulas”.
Os
diversos instrumentos de avaliação viabilizam o distanciamento entre o sujeito
que conhece neste caso a professora que avalia do objeto de conhecimento, aqui
representado pelo estudante que esta sendo avaliado. (p.16)
“Aqui vejo que existe
uma grande distancia entre a professora e seus alunos mesmo ela fazendo uso dos
conteúdos abordados nas aulas para avaliar os alunos de certa forma ainda se
sente superior pois em meu ponto de vista o professor sempre será superior ao
aluno daí ele pode usar determinados métodos de avaliação para avaliar seus
alunos”
Entre a professora e seus alunos e alunas
interpõem-se instrumentos e procedimentos-provas, testes, arguições, fichas, boletins
com a finalidade de aferir o conhecimento que o (a) estudante possui. (p.17)
“Hoje é visto muito
ainda essas formas de avaliação da aprendizagem do aluno onde o professor com
esses métodos em muitos dos casos impõe medo sobre o aluno, mas tudo isso é
ainda as únicas formas de avaliação do sistema de avaliação especialmente no
ensino fundamental”
A
avaliação, assim considerada, não se refere a aprendizagem e ao ensino como
processos interativos e intersubjetivos, mas sim ao rendimento como resultado
verificável(barriga,2001), que pode ser medido, nomeado, classificado e
hierarquizado.(p.18)
“Segundo o autor a
avaliação tem sua pauta principal na questão do resultado do aluno ver a
questão da nota”
A
avaliação do rendimento escolar, indispensável ao processo classificatório, inscreve-se
nas praticas social, cujo objetivo ao examinar é vigiar e punir, como tão bem
demonstrou Foucault. Na escola, a aprendizagem, assim como o ensino, seria
decorrência de um sistema eficiente de vigilância e de punição facilmente traduzível
em provas, testes, notas, conceitos, recuperação, aprovação e aprovação. (p.19)
“pode ser observado que
o rendimento escolar é o que importa para o sistema avaliativo nas escolas,
vejo que em muitos dos casos existem escolas que fogem do conceito de saber avaliar
realmente a aprendizagem de seus alunos”
A
professora é apresentada como o sujeito que atua sobre os alunos e alunas
transformados em objetos de conhecimentos no processo avaliativo. (p.19)
“A professora é um
sujeito que media o aluno ao conhecimento procurando ajuda-los no processo de
aprendizagem”
O
cotidiano escolar mostra como é frágil à definição do que sujeito do
conhecimento e do que é o objeto de conhecimento a avaliação remete a uma ação
da professora sobre os alunos e alunas, muitas vezes vista como uma relação de
poder. (p.20)
“Vemos aqui a
professora como o sujeito do conhecimento que media o aluno objeto do
conhecimento que ira aprender com a professora aqui pode ser vista a professora
como superior ao aluno e essa relação é vista como uma relação de poder”
Essa
avaliação permite verificar o rendimento da professora; o resultado de sua
turma indica seu desempenho, que pode ser medido, produzindo uma classificação
na qual a professora é exposta ao avaliar também é avaliada. (p.20)
“Além de a professora
avaliar o aluno ela também é um sujeito que esta sendo avaliada o tempo todo,
pois também os seus comportamentos implica avaliação”
Como
a centralidade da prática avaliativa na modalidade classificatória está no
controle, mesmo quando o (a) aluno (a) negasse a participar do processo ou a
realizar alguma tarefa, seu rendimento é medido ou ao menos é o que se pretende.
(p.22)
“Mesmo o aluno ou aluna
se negando a participar do processo de avaliação ele ou ela esta a cada
instante sendo avaliado, pois o objetivo do professor ou da professora é
avaliar seus alunos”.
No
cotidiano escolar, avaliando e sendo avaliada a professora vai aprendendo duas
lições contraditórias; é preciso classificar para ensinar; e classificar não
ajuda ensinar melhor, tampouco a aprender mais- classificar produz exclusão e
para ensinar é indispensável incluir. (p.23)
“A interação entre a professora e
seus alunos e alunas se dar para que possa ser vista como está a relação entre
a mesma e seus alunos daí ela vai aprendendo o que se deve e o que não se deve
dentro da sala de aula como é a questão da exclusão, que pra se ter um bom
processo de ensino deve se fazer uso da inclusão e não da exclusão”
A
avaliação realiza-se com a compreensão de que o ato do conhecimento e o produto
do conhecimento são inseparáveis. (p.31)
“O aluno sendo produto
do conhecimento é inseparável do seu ato cujo mesmo o motiva ir além à busca de
novos conhecimentos”
Para
avaliar, é preciso produzir instrumentos e procedimentos que nos ajudem a dar
voz e viabilidade ao que é silenciado e apagado. Com muito cuidado, porque a
intenção não é melhor contralar e classificar, mas sim melhor compreender e interagir.
(p.32)
“Para avaliar deve-se
haver uma interação entre o sujeito que avalia, ou seja, o professor e o aluno
o objeto avaliado”.
A
avaliação vem marcando expondo, classificando e excluído os alunos e alunas que
não aprende os professores que não ensinam as famílias que não colaboram, os
funcionários que não tem competência. (p.33)
“De certa forma vemos
que a avaliação aqui assumiu um papel bastante excludentes onde muitos alunos
são excluídos pelo papel da avaliação que se assumi rígida nesse contexto
avaliativo”
[...]
O que abre a possibilidade de avaliar com o outro em que avaliar é indagar e
indagar-se num processo compartilhado, coletivo, em que todos se aventuram ao
conhecimento buscando o autoconhecimento. Processo em que a interação
sujeito-sujeito é indispensável e insubstituível. (p.34)
“Para que a
avaliação se torne, mas positiva no contexto de aprendizagem e não de exclusão
de alunos é preciso que aja uma melhor interação entre o professor e seus
alunos só então a avaliação será vista como um processo para análise de
conhecimento”.
REFERENCIA
ESTEBAN,
Maria TERESA. Ser professora: avaliar e ser avaliada. In: ESTEBAN, Maria Teresa
(org.). Escola, currículo e avaliação.
2. Ed. São Paulo, Cortez, 2005, p.13-37.
Fichamento extraido do texto avaliar e ser avaliado com afinalidade de mostrar que o professor tem que esta atento no aprendizado do aluno.
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