sábado, 7 de março de 2015


TEXTO PARA REFLEXÃO: A Rainha e o Espelho

"Era uma vez...
Uma rainha que vivia em um castelo.
Ela tinha uma varinha mágica que fazia as pessoas bonitas ou feias, alegres ou triste, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas, ela também tinha um espelho mágico. Um dia, querendo avaliar sua beleza, também ele perguntou ao espelho:
- Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?
O espelho olhou bem para ela e respondeu:
- Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta não é uma resposta assim tão simples. Hoje em dia para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros.
Atônita, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe ocorreu perguntar:
- Como assim?
- Veja bem, respondeu o espelho - Em primeiro lugar, preciso saber por que Vossa Majestade fez essa pergunta, ou seja, o que pretende fazer com minha resposta. Pretende apenas levantar dados sobre o seu ibope no castelo? Pretende examinar seu nível de beleza, comparando-o com o de outras pessoas ou sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum critério externo? É uma avaliação considerando a norma ou critérios predeterminados? De toda forma, é preciso, ainda, que3 Vossa Majestade me diga se pretende fazer uma classificação dos resultados.
E continuo o espelho:
- além disso, eu preciso que Vossa Majestade me defina com que bases devo fazer a avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto? Quem devo consultar para fazer essa análise? Por exemplo: se utilizar parâmetros nacionais, poderei ter outra resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre os anões, a branca de Neve ganha estourado. Mas, se perguntar aos seus conselheiros, acho que minha rainha terá o primeiro lugar. Depois, ainda tem o seguinte - continuou o espelho: - Como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas? Posso utilizar alguma prova para verificar o grau dessa beleza? Utilizo a observação?
Finalmente, concluiu o espelho: - Será que estou sendo justo? tanto são os pontos a considerar..."
(adaptado de Utilization-Focused Evaluation. Londres, Sage Pub.,1997, de Michael quinn Patton 




A que ponto nós alunos somos bemavaliados por nossos professores? será que somos béns avaliados ou deixamos de ser ? será que eles se preocupa com o a nossa aprendizagem? esses sao pontos que devem ser revistos, avaliação é fundamental dentro do contextoda educação....


A flor da Honestidade


Conta-se que na China antiga, um príncipe da região norte do país estava às vésperas de ser coroado imperador. Antes, porém, ele deveria se casar.
Conhecendo as exigências das leis e os costumes locais, ele resolveu promover uma disputa entre as moças da China, da nobreza ou não.
Feito o anúncio oficial, o príncipe marcou o dia em que receberia todas as pretendentes e lançaria o desafio. A vencedora seria sua esposa e imperatriz.
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha tinha profundo amor pelo príncipe mas, sendo plebeia, nem podia sonhar em participar. Ao chegar em casa e contar sobre a cerimônia marcada para breve, a velha serva espantou-se, ao saber que a filha pretendia ir a celebração. Indagou, incrédula:
- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes as mais belas e ricas moças da corte. Tire essa ideia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura!
- Não querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca. Sei que jamais poderei ser escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, e isso basta para eu ser feliz.
Chegado o dia do lançamento do desafio, a jovem plebeia chegou ao palácio. E de fato, lá estavam as mais belas moças da nobreza, com belas roupas, com joias finas, e todas com a firme intenção de se tornar imperatriz.
Após uma grande espera, o príncipe finalmente anunciou o desafio:
- Darei uma semente a cada uma de vocês. Aquela que, dentro de seis meses, trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e imperatriz da China.
Na casa da velha serva, sua resignada filha se esforçava para produzir uma flor a partir da semente recebida. Mesmo não tendo habilidades com jardinagem, ela cuidava com paciência e ternura, na esperança de conseguir uma flor tão bela quanto o seu amor pelo príncipe.
Passaram-se 3 meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia, semana após semana, o tempo foi se esgotando até que se completaram os 6 meses do desafio e nada havia brotado no vaso que ela com tanto carinho cultivava.
Na hora marcada ela estava lá, com seu vaso vazio. Ao contrário dela, as outras moças chegavam com uma flor mais bela que a outra, das mais variadas formas e cores.
Chega por fim o esperado príncipe e entra no salão. Uma por uma, observa todas as pretendentes, todas as flores, inclusive a plebeia e seu vaso vazio. Após uma curta reflexão, aponta a jovem plebeia com sua futura esposa. O salão ecoou uma surpresa geral. Ninguém entendia a escolha daquela que nada havia cultivado. Calmamente o príncipe esclareceu:
- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade. Pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
“Se para vencer, estiver em jogo sua honestidade, perca. Você será sempre um vencedor!”








Texto reflexivo lido e discutido dentro da aula de avaliação da aprendizagem esse texto nos possibilita enxergar o verdeiro sentido da honestidade e qual o seu realvalor para o ser humano.


SÍNTESE
Recuperação da aprendizagem
     
      A recuperação da aprendizagem já era prevista na lei 5692/71. Ela poderia Ser preventiva ou terapêutica. Preventiva seria aquela, que previne que age de imediato, assim que a dificuldade é identificada e terapêutica que está associada á doença, aquela que era feita no final do processo...
1-      Seu significado e importância

     Durante o processo de ensino e de aprendizagem, toda vez que o professor constata que o aluno está tendo dificuldades ou não está conseguindo acompanhar, ele providencia novas estratégias que favorecem as novas aprendizagens.
      Quando ocorre a identificação da dificuldade, imediatamente, devem ser oportunizados novos desafios que facilitem, ao aluno, a aquisição e a construção do seu conhecimento.
     Quando o aluno recebe atendimento individualizado sente-se importante, valorizado, afinal o professor está procurando ajudá-lo, confia nele, acredita na sua capacidade de aprender.
     Os maiores benefícios para o educando estão relacionados à recuperação realizada no decorrer do processo, pois, se vai sendo recuperada cada uma das dificuldades que o aprendiz encontra, vai aumentando sua alta confiança, sua motivação e, consequentemente, seu esforço para aprender fica maior.
2-      Compromisso com a recuperação
      A exigência de recuperação é preocupação dos governantes e dos dirigentes da educação, em subsidiar os meios para facilitar a aplicação da legislação vigente.
     A responsabilidade para garantir este direito é de toda a sociedade, mas, quando o aprendiz está em sala de aula a responsabilidade, primordial, passa a ser do professor. É ele quem deve recorrer a todas as alternativas possíveis para garantir este direito ao aprendiz.
3-      Dificuldade na implantação

3.1 – A concepção existente sobre recuperação

     Muitas vezes, a recuperação passou a ser usada pelo professor como arma para castigar os alunos que lhes causaram problemas de indisciplina durante o ano. Se esse aluno não alcançava a media “ótimo”, automaticamente estava em recuperação. Ou se alcançava, o professor recomendava um esforço através de mais duas semanas de aula.
     Através da recuperação, o aluno deve sentir-se valorizado, com muita confiança no sucesso, a partir das novas oportunidades que vai ter para aprender.

3.2 - Falta de preparo dos professores
     Este é outro problema que merece reflexão e decisão adequadas. São os professores que devem colocar em pratica as diretrizes da nova LDB

3.2.1 Praticas deficientes de avaliação, adotadas pelas escolas.

    Se os professores têm dificuldades em relação à avaliação individualizada de forma ampla envolvendo todas as áreas do desenvolvimento, como vão identificar as dificuldades a serem recuperadas.

3.2.2 Grande variabilidade ou inexistência de objetivos propostos

    Uma das consequências avassaladoras da para a educação do “período tecnicista” é a aversão que muitos professores têm ao planejamento e, especialmente, à elaboração de objetivos.


3.2.3 Baixa eficiência da gestão pedagógica
    
     A sociedade está denunciando, através dos mais diferentes setores, continuamente, que a escola não está realizando, adequadamente, sua função. Isto é constatado até mesmo pelos profissionais que nela atuam. Existe consciência do fato. O que esta faltando é saber, ou quem sabe, querer mudar a situação.

3.2.4- Formalismo do ensino de português, dificultando a competência comunicativa.

     Esta é uma das grandes barreiras encontradas pelos educadores: como fazer com que os educandos dominem a própria língua e desenvolvam a capacidade de comunicação, tanto escrita como falada.

3.2.5 O insuficiente desenvolvimento de competências intelectivas
    
    A grande maioria da população economicamente ativa é fruto de uma escola que não se preocupou com o desenvolvimento do pensamento e da criatividade, mas com a simples transmissão do conhecimento.

3.2.6 Precários métodos de construção curricular

    Esta é uma das dificuldades que está associada às dificuldades de planejamento.

3.2.7- A falta de apoio pedagógico e rumos didáticos
    São poucas as escolas que tem o apoio pedagógico necessário, a grande maioria de escolas, especialmente das redes publicas, não tem o supervisor escolar...
3.2.8 O ensino desvinculado da realidade

     Sendo a formação do professor, muitas vezes deficiente, predominantemente, teóricas, ele não consegue colocar em pratica o que aprendeu. Em cursos de formação de professores...

3.2.9 A incongruências entre o que se ensina e as efetivas necessidades educativas

3.2.10 Falta de domínio de partes importantes do conteúdo
     O pouco conhecimento do professor sobre seu conteúdo também é uma das denuncias frequentes, tanto por parte dos alunos como por partes de dirigentes, de colegas ou dos próprios professores.

3.3 Inseguranças dos administradores
     Uma das razões que motivou a realização deste trabalho foi ter constatado a angustia de alguns secretários municipais de educação e diretores de escolas de primeiro grau em relação a “esta tal de recuperação que agora deve ser feita”.
Segundo alguns supervisores e diretores de escolas, às vezes coniventes, o que estão ouvindo de muitos professores, é que “agora não podem mais reprovar nenhum aluno Poe isso é necessário recuperar suas notas”.
Assim, a recuperação que deve ser feita é a recuperação dos objetivos não alcançados no decorrer do processo.

3.4 Os problemas do processo avaliativo
     São os resultados das praticas avaliativas que vão indicar o que deve ser recuperado...
     A recuperação é uma medida que, sem a menor duvida, vai contribuir para a melhoria dos índices de aprovação e, mais do que isso, para garantir a aprendizagem e um maior desenvolvimento de nossos estudantes...
4-      Níveis de recuperação
  
      A recuperação da aprendizagem escolar pode ser realizada em três níveis: em nível de sala de aula; em nível de escola; e em nível de secretaria de educação.

4.1 Em nível de sala de aula

     É a recuperação realizada pelo professor, em sala de aula, logo que identifica a dificuldade do aluno. Essa é a primeira, mais importante e mais eficaz forma de recuperação, faz parte dos processos de ensino e de aprendizagem.

4.2 Em nível de escola
Outra forma de recuperação é em nível de escola.

     As escolas necessitam uma estrutura capaz de auxiliar os professores na recuperação extraclasse, que pode ser realizada:

4.3 Em nível de secretaria de educação

     Nas secretarias de educação existirá uma sala de estudos que absorva esta tarefa em relação aos casos mais difíceis. Naturalmente que, se o trabalho for bem feito, em nível de sala de aula ou de escola, não haverá acumulo de casos nas secretarias.
5-      Atenção aos aspectos afetivos

     Em qualquer uma das formas de recuperação sugeridas é muito importante que fique bem claro para o aprendiz e para os pais, que as pessoas tem ritmos diferentes de aprendizagem...


REFERÊNCIA

MELCHIOR, Maria Celina. Recuperação da aprendizagem. In: MELCHIOR, Maria Celina. O sucesso escolar através da avaliação e da recuperação. 2. Ed. Porto alegre: Premier, 2004, p.67-92.



Sintese do texto recuperação da aprendizagem elaborada para o seminario de mesmo nome, esse texto possibilitar ver até onde e que ponto a recuperação da aprendizagem é colocada no cotidiano escolar visa também os pontos fundamentas da recuperação.



O professor girafa
    
A girafa, este animal é de certa forma superior aos outros animais em questão de olhar do alto com sua alta estrutura, se faz grande e se sente estupendamente orgulhoso se ainda não observou uma girafa então chegou a hora, pois, ela ao andar mostra sua forma orgulhosa de caminhar talvez por ser alta e por ver os animais menores inferiores à sua altura.
     O professor girafa age dessa forma a analogia que faço aqui sobre o professor e a girafa não e nem tanto pela questão da altura e sim pela forma como ele ver seus alunos sob um ponto de vista superior e de submeter seus discentes a seres inferiores esse professor é orgulhoso e metido pois gosta de diminuir seus alunos e até mesmo a outros professores acha que por ser professor tem a prepotência de diminuir seus alunos levando-os a crer que não são importantes e que não sabem de nada assim querendo se sobressair como o maior e que ele por esta a frente de uma sala de aula ou  disciplina se acha em muitos casos o detentor do conhecimento e por isso se sente superior, esse tipo de professor não é bom para a educação e para formar bons cidadãos para a sociedade logo deve ser substituído, pois ele ao invés de fazer com que a educação melhore e os alunos aprendam logo por essa forma de agi só prejudica-a.
      Então professor girafa e prepotente chegou sua vez de mudar seus hábitos de ensino ou então ceda seu lugar a um profissional que queira realmente mudar a educação e deixa-la de cara nova, pois de você não precisamos, queremos bons educadores profissionais e não maus exemplos que ao invés de fazer com que a educação avance só queira diminuí-la então mudem se quiser assumir sua profissão.

Pois, existe bons professores que lhe pode substituir, se quiser permanecer na profissão diminua sua prepotência e se coloque como um ser de bom caráter da forma que a profissão exige tá ai meu conselho pra você, mude para ser bem querido por seus alunos e não um carrasco desprezível e inaceitável por alunos que queira se ver livre de você.


Texto criado por mim com a finalidade de mostra as caracteristica de um professor que se acha prepotente diante de seus alunos, e que em particular jame deparei com professsor desse perfil espero que não veja por um lado ruim pois apenas foi criado de acordo com meu ponto de vista em relação a esse profissional que deve ser o melhor dentre todos já que é um formador pra sociedade...
Relato da minha vida de estudante



      Ao que me lembro durante meu percurso como estudante não foi fácil para mim, sempre estudei em escolas publicas onde a qualidade de ensino não é tão boa e que às vezes deixa a desejar, tanto pela escola quanto pelos professores que não avalia o aluno de forma adequada procurando ajuda-lo, sei que mesmo eu vindo desse meio não foi tão fácil para eu passar por essas dificuldades pela forma de avaliação que é utilizada até os dias de hoje a determinada prova fui reprovado na 1ª serie do ensino fundamental hoje denominado 1º ano do ensino fundamental daí fiquei um ano atrasado. 
     Com relação à leitura enfrentei também uma grande dificuldade, pois eu não sentia interesse em ler e pelo que eu lembre nenhum dos professores me incentivava e a leitura só era feita em sala de aula com os livros que naquele tempo não podia sair da escola então esse foi um dos problemas que eu enfrentei até a 4ª serie do ensino fundamental, mas isso não foi palio para eu deixar para trás, pois eu tinha a influencia da minha família que sempre me motivou a estudar e através dessa motivação fui contornando os obstáculos que surgia diante do meu caminho que eu tinha a percorrer.
    Mesmo eu sentindo dificuldade com a leitura naquele tempo e sem ter livros que me desse o suporte necessário para aquele problema eu lembro que pelo incentivo da minha família e por minha vontade que eu tinha em estudar e aprender logo tudo que eu via que tinha leitura eu sempre pegava pra ler e isso crê que foi algo que meu deu suporte dentro do processo da leitura e na minha aprendizagem, mas não foi o bastante para eu passar de ano da 4ª serie para a 5ª seria e mais uma vez fiquei para trás mais aqui nesse momento posso dizer que eu fui perseguido pelo professor que me reprovou por ruindade, pois nesse momento eu já fazia uso de uma boa leitura e era esforçado com relação ao estudo esse foi um ponto negativo que guardo até hoje em minha mente a reprovação vinda por parte desse professor que me colocou nessa situação. 
     Negativa, ficaram mais um ano e no seguinte consegui chegar a 5ª serie nessa faze eu consegui desenvolver minhas habilidades com a leitura bem melhor, pois tive um maior contato com os livros das disciplinas e tinha todo o incentivo dos professore que sempre me motiva a ler, pois tenho lembrança de uma professora que me falou se eu estivesse o habito da leitura eu conseguiria chegar longe, pois a leitura nos abres caminhos e com esse conselho pude sentir cada vez mais a vontade de ler e hoje uma das coisas que eu mais gosto de fazer isso pois me proporciona de certa forma um grande incentivo pelo estudo, nessa categoria de ensino os professores faziam uso da prova e de trabalhos pesquisados que davam pontos extras para quem lesse o assunto em casa e na hora da aula debatesse o assunto em sala de aula, mas por mais que eu goste de ler uma das coisas que até então ainda eu não goste é esse ato de debater em sala de aula eu posso entende do determinado assunto, mas eu não sou chegado ao debate e isso é algo que ainda eu preciso eliminar da minha vida. questão do medo de falar em publico, mas acredito que a questão do debate é uma forma proveitosa de expor e adquirir ideias, da 5ª serie até o 3 º ano do médio hoje denominado 3ª serie do médio a minha vida de estudante foi bem melhor pois, não foi tão complicada o quanto era nos anos iniciais, sei que o ensino nessas series em escolas publicas são bons mas aprendi um pouco mesmo com as dificuldade que sobrecaia sobre mim.
    Sou grato a alguns professores que serviu como motivadores para mim fazer forte nos momentos que eu pensava em desistir da sala de aula, pois me deparei com professores que não eram bons e que são esses que ao invés de motivar os alunos age ao contrario desmotivando com o seu modo de ensino e que de certa forma acaba por afastar seus alunos de sala de aula o professor tem que ajudar o aluno e não desajudar,  hoje estou na universidade e vejo que em certos casos a questão da avaliação por meio de provas se dar Igual ao ensino fundamental e médio um processo excludente que só visa à nota e não o que realmente tem que ser visto que é a aprendizagem e o conhecimento do aluno isso sim é fundamental para que o aluno venha se desenvolver em questão a aprendizagem.
      O aluno precisa de chance e oportunidades para crescer em conhecimento e a questão da prova tira isso do aluno, pois pela ótica clara podemos enxergar que uma prova vai apenas medir a nota do aluno mais se esquece da aprendizagem e do conhecimento, o aluno pode apenas decorar o assunto para fazer a prova e depois esquece então de nada adianta então o que deve ser feito é um maior investimento no aluno e na sua aprendizagem só assim a educação com certeza terá uma melhor mudança.    




Relato da minha vida durante o percurso que tenho dentro da vida de estudante, coloco  aqui uma parte da minha vida e as experiencias que vivi.
Síntese do seminário
Pratica escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude
     ... Todavia, uma visão culposa do erro possibilita sua utilização de forma construtiva. (p.189)
O castigo escolar a partir do erro
     As condutas dos alunos consideradas como erros tem dado margem, na prática escolar, tanto no passado como no presente, às mais variadas formas de castigos por partes do professor, indo desde as mais visíveis até as mais sutis. (p.189)
     Uma forma intermediaria de castigo, entre o físico e o moral, era deixar o aluno “em pé”, durante a aula, enquanto os colegas permaneciam sentados. Neste caso era castigado fisicamente, pela posição, e moralmente, pelo fato de tornar-se visível a todos os colegas a sua fragilidade. Era a exposição publica do erro. (p.190)
     Uma forma de castigar um pouco mais sutil que as anteriores, que existiu no passado e que ainda existe, é a pratica pela qual o professor cria um clima de medo, tensão e ansiedade entre os alunos: faz uma pergunta a um deles, passando-a para um segundo, terceiro e assim por diante gerando tensão nos alunos... (p.190)
     Uma modalidade diversa do castigo é a ameaça do castigo. O aluno sofre por antecipação, pois fica na expectativa do castigo que poderá vir e numa permanente atitude de defesa. São as ameaças de futuras repressões, caso os alunos não caminhe bem nas condutas que devem ser aprendidas, sejam elas cognitivas ou não. (p.191)
      Sabemos que outras formas mais sutis de castigar têm sido utilizadas ainda hoje, tais como: a gozação com um aluno que não foi bem; a ridicularização de um erro; a ameaça de reprovação; o teste “relâmpago”, como foi denominado aquele que é realizado para “pegar os alunos de surpresa”... (p. 191)
As razões do uso do castigo
     A ideia e a pratica do castigo decorrem da concepção de que as condutas de um sujeito- aqui, no caso, o aluno- que não correspondem a um determinado padrão preestabelecido, merecem ser castigadas, a fim de que ele “pague” por seu erro e “aprenda” a assumir a conduta que seria correta. (p.193)
     Nessa perspectiva, o erro é sempre fonte de condenação e castigo, porque decorre de uma culpa e esta, segundo os padrões correntes de entendimento, deve ser reparada. (p.193)
     Contudo, o erro poderia ser visto como fonte de virtude, ou seja, de crescimento. O que implicaria estar aberto a observar o acontecimento como acontecimento, não como erro;... (p.194-195)
     É preciso, antes de mais nada, observar, para depois julgar. Nossa pratica, entretanto, tem sido inversa: primeiro colocamos a barreira do julgamento, e só depois tentamos observar os fatos. Neste caso, a observação fica “borrada” pelo julgamento. Certamente, não é fácil observar primeiro para depois julgar, mas é preciso aprender esta conduta, se queremos usar o erro como fonte de virtude, ou seja, de crescimento. (p.195)
O que é o erro?
      A ideia de erro só emerge no contexto da existência de um padrão considerado correto. A solução insatisfatória de um problema só pode ser considerada errada a partir do momento em que se tem uma forma considerada correta de resolvê-lo, uma conduta é considerada errada na medida em que se em uma definição de como seria considerada correta e assim por diante. P.(195)
     Em metodologia da ciência, sempre se diz que há um caminho aleatório pelo qual a humanidade tentou produzir a ciência – o método da “tentativa do acerto e do erro”. Ou seja, para produzir conhecimento, ia se tentando; se desse certo, obtinha-se um conhecimento,caso contrário, não havia conhecimento e ia-se tentando novamente. (p.195-196)
     No caso da aprendizagem escolar, pode ocorrer o erro na manifestação da conduta aprendida, uma vez que já tenha o padrão do conhecimento das habilidades ou das soluções a serem aprendidas. Quando um aluno, em uma prova ou em uma pratica, manifesta não ter adquirido determinado conhecimento ou habilidade, por meio de uma conduta que não condiz com o padrão existente, então podemos dizer que ele errou. Cometeu um erro em relação ao padrão. (p.197)
O uso do erro como fonte de virtude
     Os erros da aprendizagem, que emergem a partir de um padrão de conduta cognitivo ou pratico já estabelecido pela ciência ou pela tecnologia, servem positivamente de ponto de partida para o avanço, na medida em que são identificados e compreendidos, e sua compreensão é o passo fundamental para a sua superação. (p.198)
     O erro para Ser utilizado como fonte de virtude ou de crescimento, necessita de efetiva verificação, para ver se estamos diante dele ou da valorização preconceituosa de um fato; e de esforço, visando compreender o erro quanto a sua constituição (como é esse erro?) e origem (como emergiu esse erro?). (p.198)
     O erro, especialmente no caso no caso da aprendizagem, não deve ser fonte d castigo, pois é um suporte para a autocompreensão... (p.198)
      Assim sendo o erro não é fonte para o castigo, mas suporte para o crescimento... O erro, aqui, é visto é visto como algo dinâmico, como caminho para o avanço. (p.198)
O erro e a avaliação da aprendizagem escolar
     A avaliação não deveria ser fonte de decisão sobre o castigo, mas de decisão sobre os caminhos do crescimento sadio e feliz. (p.199)
Conclusão
      Nesta reflexão, importa deixa claro que não estamos fazendo uma apologia do erro e do insucesso como fontes necessárias do conhecimento... Por sobre o insucesso e o erro não se devem acrescer a culpa e o castigo. Ocorrendo o insucesso ou o erro, aprendamos a retirar deles os melhores e os mais significativos benefícios. (p.199-200)

Referencias

LUCKESI, Cipriano Carlos. Pratica escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 189-200.


As vezes o erro é visto de forma negativa por muitos mas esquece que omesmo tem sua parte positiva pois é atravéss do erro que se aprimora o conhecimento e nos leva a crescer na aprendizagem.
Texto: avaliação da aprendizagem... Mais uma vez

Decálogo

1º... Investir no processo de aprendizagem;
“os educadores tem que investir cada vez, mais em seus educando e se preocupar mais na questão da aprendizagem dos mesmos”.
2º o ato de examinar tem como função a classificação do educando, minimamente, em “aprovado ou reprovado”.
“ esse ato deixa a desejar pois no meu ponto de vista ele não se preocupa com a aprendizagem do aluno e sim só com a questão da nota então tem que ser substituído pelo ato da avaliação que visa o aprendizado do aluno”
3º... Avaliação é diagnóstica, como investigação sobre o desempenho escolar dos estudantes;
“esse ato sim é positivo no processo de ensino e aprendizagem pois foca no aprendizado do aluno que seu foco principal  ”
4º tomar conhecimento somente do que o educando aprendeu não permite investir no processo, porém somente no produto.
“o educador além de focar apenas no que o aluno aprendeu, ele tem que ir mais alem motivando-o a ser ativo e autônomo e assim ele instiga o aluno a ir alem da sala de aula”.
5º... O resultado da aprendizagem, manifestada pelo estudante vai se qualificando em satisfatório ou insatisfatório.
                                                     “com o resultado obtido o professor classifica em dois fatores satisfatório e insatisfatório se for o primeiro o investimento deve continuar se não foi ele deve busca métodos que possa mudar esse contexto para que venha ser positivo, pois é de certa forma um investimento no aluno”.
6º... O ser humano como um “ser em desenvolvimento”, então temos certeza de que o estudante ainda não aprendeu o que tinha que aprender e, por isso, vamos investir nele novamente, até que aprenda.
                                                    “o professor deve investir no aluno até que ele aprenda já que ele é um ser que esta sempre em desenvolvimento, daí o professor deve sempre media-lo ao conhecimento”
7º o ato de avaliar dedica-se a desvendar impasses e buscar soluções.
“avaliar tem que observar e buscar soluções para que o processo de aprendizagem possa ser sempre positivo e não negativo no contexto que tange o conhecimento do aluno”
8º... Para o educador atuar centrado na avaliação, necessita conceber o educando como um ser em movimento, em formação e agir coerentemente a partir dessa concepção.
“o educador deve sempre está atento aos seus educando observando-os e estimulando-os, tem que haver uma interação entre eles, o educando esta sempre em desenvolvimento e aqui podemos ver que é através dessa atitude que o educador passa avaliar o educando”.
9º Bom ensino é o ensino de qualidade que investe no processo e, por isso, chega a produtos significativos e satisfatórios.
                                                “o ensino pra se bom de qualidade tem que haver um investimento, o professor deve ser qualificado e fazer uso dos melhores métodos de ensino para com seus alunos”.
10º... O melhor diagnostico possibilitará a melhor intervenção e, consequentemente os melhores resultados.
“ tem que ser feito um bom diagnostico dos alunos para que se possa ver quais métodos de ensinos é mais coerente com a aprendizagem do aluno e só assim será visto bons resultados”

Referencia
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem... mais uma vez. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. são Paulo: Cortez, 2011, p. 61-65.




Esse decálogo trás os dez pontos cujos mesmos achei interessante e que nos mostra a questão da avaliação e o diagnóstico que deve ser feito.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: APONTAMENTOS SOBRE A PEDAGOGIA DO EXAME
SÍNTESE REFLEXIVA
    
     O texto aborda a questão sobre as praticas de avaliação da aprendizagem dentro do contexto educacional trás também a questão de que a essas praticas ganhou espaços tão amplos dentro do processo de ensino e que a pratica educativa escolar passou a ser direcionada por uma “pedagogia do exame” esse tipo de pedagogia esta voltado “para a questão de resolver provas” e que o olhar do aluno e do professor é mais voltado para o interesse do vestibular e os alunos foca o seu estudo apenas com o objetivo de ingressar por meio das provas seletivas nas universidades logo essa questão de certa forma complica a avaliação do aluno, pois se  olhar bem é percebido que o aluno apenas só decora e que não aprende o que tem pra ser aprendido.
     No meu ponto de vista a avaliação devia assumir um papel mais competente com relação ao aprendizado do aluno de forma que os mesmo pudesse aprender realmente o assunto abordado, vejo que sobre a questão da avaliação dentro das escola ainda deixa um pouco a desejar pois, se a escola tem o objetivo de ensinar e mediar o aluno ao conhecimento logo então a forma que ela tem de avaliar é observando o aluno e ajudando-os conforme a sua capacidade de aprendizagem.
      Ainda é visto que a pratica pedagógica ainda esta bem polarizada em dois polos de avaliação que são as provas e os exames esses dois polos é quem avalia o aluno mas vejo que é uma forma de avaliação não tão boa mesmo sendo tão usado pelo sistema das escolas que avalia os alunos por notas, são elas quem determinam se o rendimento dos alunos e se eles serão ou não reprovados, o aluno tem que ter mas atenção nos estudos as vezes estudam de forma errada apenas fazendo uso da decoração para ir fazer um exame ou uma prova e isso de certa forma complica a sua aprendizagem pois, ao invés  dele esta estudando para aprender ele esta só apenas decorando e décorar de nada adianta para a aprendizagem cuja mesma não vai esta fixa no aprendizado do aluno.
     Há professores que faz uso de provas para meter medo nos alunos, logo esses que usa esse método para pressionar os alunos dessa forma ele não esta contribuindo para o aprendizado do aluno e sim derrubando suas expectativas de aprendizagem já que o professor é um mediador do conhecimento do aluno ele tem que fazer uso dos melhores métodos de ensino para poder ajuda-los e sobre a questão das provas eles têm que saber fazer uso delas de forma adequada para trazer o interesse dos alunos e só dessa forma é que ele pode aprender, o professor tem que fazer uso de elementos motivadores de ensino como por exemplos saber avaliar bem os alunos tem que ter uma visão, mas voltada para a aprendizagem do aluno.
     Nesse mesmo texto podemos ver que os alunos não se dedicam aos estudos por conta dos conteúdos que são importantes, mas porque se sentem ameaçados pela prova que é um método de avaliar o aluno e que mete medo em muitos é através da mesma já citada que o aluno recebe uma nota boa, ruim ou regular, no meu ponto de vista nem sempre uma nota boa é sinônimo de aprendizagem e absorção do conteúdo, pois muitos alunos fazem uso de colas e isso sim é algo problemático que tem que ser analisado.
     A questão da prova não deveria ser usada com o intuito de reprovar o aluno e sim de observa a questão da aprendizagem do mesmo, aprendizagem não é nota e sim o que se absorve, mesmo que a nota sirva com o propósito de medir o aprendizado do aluno, ela não supri isso, pois a aprendizagem é continua e que esta sempre em movimento se aprimorando.

REFERENCIA

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da pedagogia do exame. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 35-44


Essa sintese sobre a pedagogia do exame mostra-nos a forma decomo o exame é visto dentro do processo de ensino e aprendizagem.
SINTESE DO TEXTO
UMA POLEMICA COM RELAÇÃO AO EXAME
     
    Dentro do contexto de exame na educação esse sentido foi convertido como um instrumento que tinha por finalidade uma esperança em melhorar a educação, aqui é visto como que o mesmo já citado era empregado pra ver se o aluno realmente tinha absorvido o conteúdo já que era feito após o termino do conteúdo exposto.
     O exame não chegou a solucionar os problemas que existia na educação, pois a muito que ser revisto, com relação ao exame dentro das instituições escolares esse mesmo tinha o objetivo de investigar a qualidade da educação para a sociedade, o exame é até então um instrumento cujo usado para analisar o conhecimento do aluno, só que por, mas que o método do exame seja usado pelos professores ele não será capaz de realmente afirmar o quanto foi que o aluno absorveu, meu ponto de vista não se pode ser medido o aprendizado de um sujeito.
     Hoje por mais que os professores tente medir o aprendizado do aluno creio que eles não conseguem, pois no meu ponto de vista é complicado e de certa forma difícil de ser medido o aprendizado que o aluno obtém. Uma nota é dada ao aluno através do exame que é proposto pelo professor essa mesma vai ser atribuída conforme as questões certas respondidas sobre determinado assunto.
     O professor tem que realmente avaliar se o aluno aprendeu aquele determinado assunto independente da nota dada através de debates sobre o assunto proposto só assim ele vera se realmente o aluno conseguiu absorver o conteúdo, apesar desse pensamento sei que o sistema nunca vai tirar a questão da nota já que o aluno em categoria de bom, razoável e ruim com relação ao que aprende e essa ainda é a forma mais eficiente adotada até hoje para avaliar o aluno. Essa questão da nota foi uma herança que o sistema escolar herdou desde muito tempo no século XIX e que até na atualidade é executada.
     O exame com relação a nota e ao aluno ele tem a finalidade de obter um resultado sobre a questão do que o aluno absorveu do conteúdo em sala de aula apresentado pelo professor , o exame não chega a resolver os problemas sobre o aprendizado dos alunos a não ser que os professores observa cada aluno e veja sua dificuldade com relação ao aprendizado através dessa observação começa a interagir com os mesmos para obter uma melhor informação sobre os mesmo ou seja sobre os alunos.
     Nesse texto é visto que a questão do exame ingressa no cenário educativo através da universidade medieval com a finalidade de avaliar o aluno, podemos ver também que só eram apresentados ao exame os alunos que estivessem preparados para obter bons êxitos, então com relação ao exame podemos ver que ele era de certa forma bem rigoroso com relação aos alunos.
     Hoje pode ser revista a questão de quando o aluno não aprende o professor deve revisar o seu método de ensino, pois é a metodologia adequada que vai fazer com que o aluno aprenda melhor, pois é o método o instrumento central do qual o professor deve fazer uso em suas aulas.
     O aluno tem que sentir prazer pelos estudos sentimento que de certa forma esta ficando esquecido no tempo, ele tem que gostar das aulas para poder sentir o incentivo pelo aprendizado e isso também tem que vim do professor em suas aulas, ele tem que fazer uso dos melhores métodos para poder atrair o interesse dos alunos.
     Dentro do século XX a pedagogia deixou de referir-se ao termo exame que foi substituído por teste que posteriormente foi substituído por avaliação em termo também que serve para designar a avaliação do aluno. Os testes em 1920 eram empregados na seleção das forças armadas, nos conjunto social e nas escolas, até hoje ainda podemos ver que os testes é ainda usado.
     O contexto dos testes de inteligência era utilizado para justificar a necessidade de eliminar aos que por seu acesso coeficiente não deviam estar na escola, então aqui serve para eliminar candidatos que não estiver preparado para esta ali naquela instituição. Pois o aluno tinha que ter inteligência para ingressar na instituição Podemos ver que os textos serviam para avaliar a capacidade dos que estavam a dele, que a partir dos testes era visto quais alunos ou estudantes mereciam receber uma melhor qualidade de ensino conforme sua inteligência.
     Há uma questão que deve ser vista os professores só preparam os alunos para resolver exames e isso é o que interessa para o aluno é apenas as notas acredito que isso é um equivoco, pois o aluno tem que sentir o interesse pelo estudo e não apenas ao pela nota que será obtida.
     As escolas tem que ter maior ênfase na aprendizagem dos alunos, pois só assim a educação irá evoluir de forma mais positiva e atrai cada vez mais o interesse do aluno para os estudos, a sala de aula tem que ser recuperada como um espaço de reflexão, debate e organização do pensamento original.
     Com isso a sala de aula será melhorada e funcionando de acordo com os preceitos corretos sobre a educação e o aprendizado dos alunos independente da forma de avaliação dos alunos, pois seja exames, testes ou outro tipo de avaliação que seja aplicado pelas escolas.
     Logo o exame não é um ato avaliativo cujo analisa a aprendizagem do aluno, no entanto a questão da avaliação deve ser, mas frequente dentro das instituições de ensino substituindo o exame, em meu ponto de vista é a avaliação quem mas se importa com a questão da aprendizagem e o conhecimento do aluno logo ela deve ser mas aplicada nas salas de aulas para fazer mas observação dos alunos ali presente.

REFERENCIA
BARRIGA, Angel Diaz. Uma polemica em relação ao exame. In: ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma pratica em busca de novos sentidos. 5. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2013, p.13-37.

Essa sintese nos trás uma abordagem sobre o exame que ainda é visto dentro das escolas, mas é um tipo avalição que não surte tanta positividade dentro da aprendizagem.


SER PROFESSORA: AVALIAR E SER AVALIADA
FICHAMENTO

A professora deve informar o que cada aluno e aluna sabe e atribuir um valor a seus conhecimentos. Tarefa árdua, constantemente aprendida como um processo simples. (p.13)
 “A professora deve estar sempre acompanhando o aprendizado do aluno já que é mediadora do conhecimento e daí ela é responsável pelo aprendizado dos seus alunos (a)s”
A avaliação como tarefa escolar, para estudantes e professores, inscreve-se num conjunto de práticas sócias que tomam o conhecimento como meio para manipular e dominar o mundo, percebido mediante uma concepção mecanicista da natureza [...]. (p.15)
“A avaliação é um processo pelo qual os professores procuram avaliar o aluno tendo como objetivo ver se o mesmo absolveu o conteúdo anterior a avaliação, mas em meu ponto de vista acho que nem toda avaliação justifica a aprendizagem do aluno pois muitos dos mesmo faz uma avaliação baseado nas escolas”
A avaliação classificatória configura-se com as ideias de mérito. Julgamento punição e recompensa, exigindo o distanciamento entre os sujeitos que se entrelaçam nas praticas escolares cotidianas. Assim a professora precisa tornar o outro sujeito da relação um objeto de conhecimento [...]. (p.15)
“Dentro da pratica avaliativa o aluno se encontra em uma determinada situação a qual deve fazer uso de seus conhecimentos, pois é através dele que o mesmo vai esta, apto a ser bem avaliado já que o objetivo da professora é ver se suas praticas de ensino esta ou não sendo adequada as suas aulas”.

Os diversos instrumentos de avaliação viabilizam o distanciamento entre o sujeito que conhece neste caso a professora que avalia do objeto de conhecimento, aqui representado pelo estudante que esta sendo avaliado. (p.16)
“Aqui vejo que existe uma grande distancia entre a professora e seus alunos mesmo ela fazendo uso dos conteúdos abordados nas aulas para avaliar os alunos de certa forma ainda se sente superior pois em meu ponto de vista o professor sempre será superior ao aluno daí ele pode usar determinados métodos de avaliação para avaliar seus alunos”
 Entre a professora e seus alunos e alunas interpõem-se instrumentos e procedimentos-provas, testes, arguições, fichas, boletins com a finalidade de aferir o conhecimento que o (a) estudante possui. (p.17)
“Hoje é visto muito ainda essas formas de avaliação da aprendizagem do aluno onde o professor com esses métodos em muitos dos casos impõe medo sobre o aluno, mas tudo isso é ainda as únicas formas de avaliação do sistema de avaliação especialmente no ensino fundamental”

A avaliação, assim considerada, não se refere a aprendizagem e ao ensino como processos interativos e intersubjetivos, mas sim ao rendimento como resultado verificável(barriga,2001), que pode ser medido, nomeado, classificado e hierarquizado.(p.18)
                                                      “Segundo o autor a avaliação tem sua pauta principal na questão do resultado do aluno ver a questão da nota”
A avaliação do rendimento escolar, indispensável ao processo classificatório, inscreve-se nas praticas social, cujo objetivo ao examinar é vigiar e punir, como tão bem demonstrou Foucault. Na escola, a aprendizagem, assim como o ensino, seria decorrência de um sistema eficiente de vigilância e de punição facilmente traduzível em provas, testes, notas, conceitos, recuperação, aprovação e aprovação. (p.19)
“pode ser observado que o rendimento escolar é o que importa para o sistema avaliativo nas escolas, vejo que em muitos dos casos existem escolas que fogem do conceito de saber avaliar realmente a aprendizagem de seus alunos”
A professora é apresentada como o sujeito que atua sobre os alunos e alunas transformados em objetos de conhecimentos no processo avaliativo. (p.19)
“A professora é um sujeito que media o aluno ao conhecimento procurando ajuda-los no processo de aprendizagem”
O cotidiano escolar mostra como é frágil à definição do que sujeito do conhecimento e do que é o objeto de conhecimento a avaliação remete a uma ação da professora sobre os alunos e alunas, muitas vezes vista como uma relação de poder. (p.20)
“Vemos aqui a professora como o sujeito do conhecimento que media o aluno objeto do conhecimento que ira aprender com a professora aqui pode ser vista a professora como superior ao aluno e essa relação é vista como uma relação de poder”
Essa avaliação permite verificar o rendimento da professora; o resultado de sua turma indica seu desempenho, que pode ser medido, produzindo uma classificação na qual a professora é exposta ao avaliar também é avaliada. (p.20)
“Além de a professora avaliar o aluno ela também é um sujeito que esta sendo avaliada o tempo todo, pois também os seus comportamentos implica avaliação”
Como a centralidade da prática avaliativa na modalidade classificatória está no controle, mesmo quando o (a) aluno (a) negasse a participar do processo ou a realizar alguma tarefa, seu rendimento é medido ou ao menos é o que se pretende. (p.22)
“Mesmo o aluno ou aluna se negando a participar do processo de avaliação ele ou ela esta a cada instante sendo avaliado, pois o objetivo do professor ou da professora é avaliar seus alunos”.
No cotidiano escolar, avaliando e sendo avaliada a professora vai aprendendo duas lições contraditórias; é preciso classificar para ensinar; e classificar não ajuda ensinar melhor, tampouco a aprender mais- classificar produz exclusão e para ensinar é indispensável incluir. (p.23)
                                                           “A interação entre a professora e seus alunos e alunas se dar para que possa ser vista como está a relação entre a mesma e seus alunos daí ela vai aprendendo o que se deve e o que não se deve dentro da sala de aula como é a questão da exclusão, que pra se ter um bom processo de ensino deve se fazer uso da inclusão e não da exclusão”
A avaliação realiza-se com a compreensão de que o ato do conhecimento e o produto do conhecimento são inseparáveis. (p.31)
“O aluno sendo produto do conhecimento é inseparável do seu ato cujo mesmo o motiva ir além à busca de novos conhecimentos”
Para avaliar, é preciso produzir instrumentos e procedimentos que nos ajudem a dar voz e viabilidade ao que é silenciado e apagado. Com muito cuidado, porque a intenção não é melhor contralar e classificar, mas sim melhor compreender e interagir. (p.32)
“Para avaliar deve-se haver uma interação entre o sujeito que avalia, ou seja, o professor e o aluno o objeto avaliado”.
A avaliação vem marcando expondo, classificando e excluído os alunos e alunas que não aprende os professores que não ensinam as famílias que não colaboram, os funcionários que não tem competência. (p.33)
“De certa forma vemos que a avaliação aqui assumiu um papel bastante excludentes onde muitos alunos são excluídos pelo papel da avaliação que se assumi rígida nesse contexto avaliativo”
[...] O que abre a possibilidade de avaliar com o outro em que avaliar é indagar e indagar-se num processo compartilhado, coletivo, em que todos se aventuram ao conhecimento buscando o autoconhecimento. Processo em que a interação sujeito-sujeito é indispensável e insubstituível. (p.34)
                                                    “Para que a avaliação se torne, mas positiva no contexto de aprendizagem e não de exclusão de alunos é preciso que aja uma melhor interação entre o professor e seus alunos só então a avaliação será vista como um processo para análise de conhecimento”.



REFERENCIA
ESTEBAN, Maria TERESA. Ser professora: avaliar e ser avaliada. In: ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Escola, currículo e avaliação. 2. Ed. São Paulo, Cortez, 2005, p.13-37.


Fichamento extraido do texto avaliar e ser avaliado com afinalidade de mostrar que o professor tem que esta atento no aprendizado do aluno.